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Aos 84 anos, o pecuarista Darly Alves, recebe a primeira dose da vacina contra a Covid-19 em Xapuri

O pecuarista Darly Alves da Silva, que se tornou uma das pessoas mais conhecidas do Acre em razão da morte do sindicalista Chico Mendes, em 1988, em Xapuri, tendo sido acusado e condenado a 19 anos de prisão como mandante do crime, tomou a primeira dose da vacina contra a Covid-19 na última sexta-feira (5).
A informação foi repassada ao ac24horas por Guihorran Valadão, um dos netos de Darly, que havia publicado em uma rede social uma imagem em que aparece recebendo a aplicação do imunizante. De acordo com o neto, ele se mostrava feliz e comemorando a primeira dose da vacina.
De acordo com Guihorran, Darly, que hoje tem 84 anos, não via a hora de tomar a vacina para voltar à vida normal que tinha antes da pandemia, podendo assim ir ao estado do Pará, onde tem propriedades sob cuidados dos filhos que lá residem.
O neto de Darly Alves também disse que durante toda a pandemia ele não apresentou sinais da doença e que foi vacinado horas depois de ter perdido uma sobrinha para a Covid-19, Renildes Novais, que morreu na última quinta-feira, 4 de março, em Rio Branco.

Francisco Geovane Araújo Nascimento, de 29 anos, vulgo “Goma” foi executado a tiros na madrugada deste domingo, 7, em um ramal localizado no km 14 da Rodovia AC-90, na zona rural da Estrada Transacreana, em Rio Branco (AC).
De acordo com informações de amigos da vítima repassadas a Polícia, Geovane é morador do bairro Preventório, mais conhecido como Morro do Marrosa, era membro da facção Bonde dos 13 (B13), e “rasgou a camisa” (expressão usada para quem troca de facção) e tornou-se membro da facção Comando Vermelho (CV) esta semana, após a organização criminosa tomar o território da região do Morro do Marrosa.
Amigos chegaram a relatar à Polícia, que Francisco Geovane e um amigo passaram o dia de sábado, 6, bebendo em uma colônia de um outro amigo e quando voltava no ramal com destino a sua casa, foi abordado por membros do “B13” que o executaram a tiros, por ter traído a facção. O amigo de Geovane conseguiu fugir do local.
Familiares e amigos encontraram o corpo de Geovane no ramal, colocaram na carroceria de um veículo modelo Saveiro e o levaram até a entrada da Estrada Transacreana.
A ambulância do SAMU foi acionada, e o médico atestou a morte. A área foi isolada pela Polícia Militar para os trabalhos do Perito em criminalística, em seguida o corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.
O caso já está sendo investigado pelos Agentes de Polícia Civil da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A Polícia acredita que o crime está relacionado a guerra entre facções.

O agravamento dos casos de Covid-19 na regional do Alto Acre fez com que dois pacientes fossem transferidos em caráter de urgência neste final de semana do Hospital Regional de Brasiléia para o Pronto Socorro e o Into-Acre, em Rio Branco (AC).
Os pacientes, M. A. S. S., de 53 anos, e A. V., 71 anos, foram diagnosticados com o coronavírus e transportados pelo helicóptero Harpia 4, do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), da Segurança Pública do Estado, em um trabalho integrado com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu).
As transferências foram feitas na última sexta-feira, 5, mas a informação foi divulgada apenas na manhã deste domingo pela estatal Agência de Notícias do Acre. O comandante da aeronave Harpia 4, coronel Carlos Negreiros, disse que o serviço tem sido acionado em todo o estado.
“Estamos com diversos acionamentos em todo o Acre, ultimamente estamos fazendo resgate de pacientes com covid-19, e outros tipos de solicitações onde o helicóptero chega mais rápido. Existe toda uma preparação da equipe e o governo tem incentivado essa prática das operações aéreas em nosso estado”.
O Hospital Regional do Alto Acre, localizado em Brasiléia, é a única unidade hospitalar de referência para a Covid-19 nos municípios de Assis Brasil, Epitaciolândia, Brasiléia e Xapuri. No entanto, ainda não possui nenhum leito de UTI implantado.

A Diocese de Rio Branco recebeu nesta semana, entre as correspondências, uma carta enviada da cidade de Barretos, interior de São Paulo. Ao abrir a correspondência, a surpresa. O teor da carta chamou a atenção: apenas um bilhete e uma surrada nota de 2 reais.
Não há identificação do remetente, apenas o endereço que fica no bairro Baroni da cidade de Barretos. Acompanhando a nota, o bilhete explica: “É pouco, mas é com amor. Deus abençoe”.
O Bispo da Diocese de Rio Branco, Dom Joaquim Pertiñez, falou sobre a carta. “Apesar de não ter o nome da pessoa, achei um gesto muito bonito e singelo. Toda contribuição ajuda e é bem vinda”, destacou.
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