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Perdeu a aula

O deputado Geraldo Pereira (PT) perdeu a aula que ensinou a máxima de que, em política, quem não tem visibilidade desaparece. Se tivesse ido não defenderia a idéia de esconder a Assembléia Legislativa, tirando-a do centro da cidade, lá para as bandas da UNINORTE, onde perderá com certeza, a cobertura privilegiada que hoje tem da imprensa pela sua localização.


A não ser
Propor a troca da Aleac pelo terreno da Câmara Municipal na UNINORTE, só iria favorecer os vereadores com a cobertura da imprensa. A não ser que ele queira um dia ser vereador.


Idéia particular
O deputado Astério Moreira (PRP) diz que a proposta de troca não vai prosperar, sendo uma idéia pessoal do deputado Geraldo Pereira (PT), que não tem aval dos demais parlamentares.


Democracia perneta
Chega ser cômico. Os dirigentes do LGBT querem ser respeitados em suas opiniões. Mas, dão faniquitos quando os deputados têm posições contrárias. Que democracia perneta é essa?.


Que pluralismo é esse?
Quer dizer que os deputados não favoráveis ao movimento gay são “homofóbicos”, são “fundamentalistas”: que pluralismo de idéias é este que se fundamenta no pensamento único?


Muito interessante
Democracia só há para o LGBT defender seus direitos, convicções, suas opções sexuais pelo sabor atrás, mas, quando se trata dos direitos dos contrários é homofobia, não é democracia.


Cobrança pertinente
O deputado Eber Machado (PSDC) cobra de forma pertinente uma posição do comando da PM sobre a denúncia pública de existir uma “milícia” protegendo motos taxistas e taxistas ilegais.


Marco positivo
Quem apostou que a ZPE não sairia do papel vai perder. A fase complicada, o alfandegamento da Receita Federal, se encontra em vias de sair e será a primeira a ser liberada no país.


Fim da mesmice
O Acre tem de sair da mesmice de querer se desenvolver com projetos públicos miúdos.


Bem informado
O secretário Edvaldo Magalhães fala na TV que, o PT não definiu seu candidato à PMRB. Pura retórica, como um dos mais influentes cardeais da cúria da FPA, sabe quem vai comer a hóstia.


Muito claro
Sabe que o PT decidiu que, onde tiver prefeitos não abre mão da cabeça de chapa e que na Capital o nome definido, faltando apenas o anúncio oficial, é o de Marcus Alexandre (PT).


Outra história
Se o PT será convencido pelos aliados a mudar de idéia no curso do debate é outra história.


Fora de propósito
Os deputados Werles Rocha (PSDB) e Eber Machado (PSDC) também rechaçaram a troca de um terreno da Câmara nos cafundós do Judas pela sede da Aleac, central e privilegiada.


Era a saída
O que a mesa diretora poderia fazer para desafogar os gabinetes dos deputados era alugar anexos para dar uma melhor estrutura aos parlamentares, uma idéia predominante na Aleac.


Fez um estrago
O relatório sobre o atual estágio do PSD apresentado ontem à imprensa pelo senador Sérgio Petecão (PSD), mostrou um estrago na FPA: trouxe nove vereadores do PT e dois do PCdoB.


Novidade, nem tanto
Petecão anunciou, no ato, o que não é novidade para a coluna que, o secretário municipal de saúde de Feijó, Dr. Baba (não revisem para Babá), deixará o cargo e será candidato a prefeito.


Pedra cantada
O blog  já tinha cantado a pedra para o prefeito de Feijó, Dindim (PSDB), mas não acreditou.


Conto de fadas
É um conto de fadas a tese da oposição de sair com candidatos únicos a prefeito nos municípios do interior. É daqueles contos que nem a menininha de 5 anos acredita.


Interesses pessoais
No interior sempre prevalecem os interesses pessoais e jamais a unidade da oposição.


Quem tem padrinho….
Quem tem padrinho não morre pagão. O governador Tião Viana e o Marcus Alexandre estavam no “Caladinho”, na tarde da última quinta, anunciando a legalização daquela área.


Há quem duvide
E ainda há quem duvide ser o Marcus Alexandre o candidato da FPA à PMRB.


Ora, Cabide!
Pronto, o vereador Cabide (PTC) se sente perseguido por seus “projetos” não serem levados a sério e culpa a imprensa por não divulgar seus pronunciamentos. Ameaça ir ao MPE. Tem um modo mais fácil de resolver: apresentar projetos factíveis, e, quanto à imprensa, cabe a seus profissionais discernir o que é ou não importante para divulgar. Assim é a democracia, Cabide!


Por Luis Carlos Moreira Jorge – [email protected]


 


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