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Moisés Diniz coloca ponto final em discussão sobre parada gay

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Nem o fundamentalismo religiosos dos evangélicos e muito menos as cobranças da oposição em relação aos gastos com a parada gay, sobreviveu aos argumentos do deputado comunista, Moisés Diniz.


O líder do governo calou literalmente o puritanismo da bancada evangélica e as críticas financeiras dos oposicionistas. Diniz apresentou fotos utilizadas na parada gay de São Paulo, que mostram santos católicos despidos.


“Desde ontem que estou dizendo que esse negócio de parada gay, já deu o que tinha de dar. Se querem continuar no debate, posso mostrar as fotos de dois santos católicos nus, que foram coladas em todos os postes da Avenida Paulista”, disse Diniz.

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Questionando o fundamentalismo da bancada evangélica, o comunista declarou que “se isso tivesse acontecido no Acre, o palácio Rio Branco teria caído”, destacou Moisés Diniz mostrando fotos de homossexuais em vestimentas de padre e até do papa. [ Clique sobre a foto para ampliá-la]


O silêncio no plenário da casa foi quase sepulcral. Nenhum dos deputados que usou a tribuna nos últimos dias para expressar sua indignação com a parada gay, pediu aparte ou questionou os argumentos do líder do governo.


No Acre, o movimento da diversidade usou o hino evangélico de Regis Danese, “Entra na minha casa” e alguns membros do movimento caminharam de seios a amostra e enceraram cenas de sexo oral.


Moisés Diniz disse ainda, que os investimentos do governo de São Paulo seriam em torno de R$ 30 milhões – em mídia, que seriam destinadas a parada gay e a virada cultural. O investimento seria de forma indireta em empresas de publicidade que financiariam o vento direcionado a diversidade.


Ray Melo, da redação de ac24horas – [email protected]


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