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Ao lado de Dilma, Sebastião Viana é um dos articuladores no Palácio da Alvorada contra “o golpe”

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Um sábado movimentado em Brasília (DF), não apenas na Praça dos Três Poderes, em frente à Câmara Federal, onde se discute desde a sexta-feira, 15, a abertura ou não do processo de Impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, mas também no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República (PR).


Faltando poucas horas para o início de uma das votações mais importantes da democracia brasileira, a presidente Dilma cancelou participações em agendas externas e preferiu se reunir com políticos que apoiam a manutenção dela na maior função pública do país.


Entre os recebidos por Dilma está o governador do Acre, Sebastião Viana, que ao lado dos mandatários do Ceará e Piauí, Wellington Dias e Camilo Santana, respectivamente, participa das articulações junto à equipe de governo e os deputados federais que se aproximam da presidente antes da votação no parlamento.

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Na bancada federal do Acre, apenas quatro deputados declararam apoio à presidente, durante a deliberação que vai ocorrer neste domingo, dia 17, a partir das 12 horas, no horário do Acre. Petistas, Léo de Brito, Raimundo Angelim e Sibá Machado, além de César Messias, do PSB, devem seguir contra o pedido de impedimento de Dilma. Os quatro posaram para foto ao lado da presidente.


LULA INSTALA “QG”


O ex-presidente Lula também está em Brasília, onde segue conversando com parlamentares, em busca de mais apoios à presidente. Ele montou uma espécie de “QG”, no segundo piso de um hotel de luxo, ao lado do Palácio da Alvorada, onde recebe os deputados e tenta angariar mais votos contrários à queda da petista Dilma Rousseff.


TEMER MANTÉM CONVERSAS


Ao mesmo tempo, o vice-presidente Michel Temer, que ia ficar em São Paulo (SP) acompanhando a votação, decidiu voltar para Brasília para fazer suas articulações. Ele já desembarcou neste sábado, e deve manter conversas com aliados políticos. Ontem, ainda na Capital paulista, ele negou à imprensa que em caso de assumir o comando do governo acabaria com programas sociais.


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