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PT diz que respeita PCdoB, mas colocará nome no debate de vice

O presidente do PT, Ermício Sena , se posicionou ontem sobre a confusão gerada pela escolha do vice do prefeito Marcus Alexandre, com a publicação de declarações de petistas e comunistas na coluna. Citou que pelo PT fala o presidente, embora qualquer filiado possa ter a sua opinião. Em relação ao PCdoB diz que merece toda a consideração por ser um aliado leal e histórico do PT, lealdade extensiva ao plano nacional. E que quanto ao processo da escolha do vice na chapa petista que disputará a PMRB pela FPA, cita que quem comandará o processo será o governador Tião Viana e o prefeito Marcus Alexandre, e que o resto é ilação. Após receber a Nota, perguntei ao presidente Ermício, se isso significava que o PT não apresentaria um nome para o debate. Resposta rápida e pragmática: “Não! O PT vai apresentar um nome do partido para vice a ser discutido e deliberado no fórum da FPA. Qualquer partido poderá apresentar um candidato”. E nada mais disse e nem lhe foi perguntado.


Posicionamento “claro e honesto”
A coluna também recebeu uma mensagem do ex-deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), pontuando que suas posições são claras, honestas, olhando no olho dos interlocutores. “Não nos encolhemos em momentos desafiadores”. E quem quiser debater que o faça sem anonimato. Também manterá a decisão de que o espaço do vice continue com o PCdoB.


Posição da coluna
Normal que pelos partidos falem os dirigentes definidos. Não contesto. Mas quero deixar claro uma situação: nenhum partido ou dirigente vai pautar o que devo ou não escrever neste caso do vice e na eleição. Minhas fontes privilegiadas serão sempre mantidas em segredo. Por isso tenho muitas. No mais a coluna está aberta a publicar um fato e dar a outra versão.


Cada um no seu quadrado
A coluna publicará todas as notas enviadas pelos dirigentes partidários, sobre qualquer assunto político. Mas, não deixaremos de dar informações que nos cheguem de outras fontes. Os fatos que interessam ao leitor estão nos bastidores. Cada um no seu quadrado. Ponto final.


Desde que seja ele
O prefeito de Sena Madureira, Mano Rufino (PSB), pediu ao governador Tião Viana que a FPA tenha apenas um candidato a prefeito no município. Foi um pedido pertinente, mas desde o nome seja o melhor posicionado nas pesquisas. Só que o Mano quer a união em torno dele.


Qual será o argumento?
Com que argumento é que o Tião  Viana vai chegar com a candidata Charlene Lima (PV), muito à frente do Mano Rufino nas pesquisas, que ainda apresenta um alto índice de rejeição, e pedir para ela retirar a sua candidatura? Seria como inverter a lógica da preferência popular.


Mal sentou
O secretário de Saúde, Gemil Junior, pode e deve receber cobranças, afinal, está num cargo público, mas ainda a sua administração ainda não pode ser avaliada, porque mal sentou na cadeira do gabinete. É uma pasta complexa e que deixa quem a ocupa muito exposto.


Costurado via Silas Câmara
Toda a articulação para o PR indicar o novo diretor do DNIT, no Acre, passou pela ação política do deputado federal Silas Câmara (PSD-AM), que é bem relacionado em Brasília. Mesmo porque o PR está em formação no Acre, e não se consolidou ainda como uma força política.


Não está com a bola toda
Está sendo amadorismo do PT ainda não se pronunciar oficialmente se o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul será o deputado Josa da Farmácia (PTN) ou o contador Rômulo Grandidier. Se o partido estivesse numa boa situação no município tudo bem, mas não está.


Pagando pela omissão
O PT está pagando em Cruzeiro do Sul por não ter preparado um nome para a disputa.


Causou surpresa, pelo ato pequeno
O deputado federal Flaviano Melo (PMDB) tem como perfil ser um político equilibrado. Nunca foi um porralouca. Por isso, a minha surpresa na atitude pequena de buscar firulas jurídicas para impedir que, o DNIT e o Governo asfaltem, em Brasiléia, a Avenida Marinho Monte.


Os prejudicados serão os moradores
Caso a obra em discussão seja suspensa por questiúnculas, só terá um único prejudicado, que será o morador de Brasiléia, que deverá conviver com o atual mostrengo em pleno centro da cidade. A reação popular será inevitável. E não haverá nenhum ganho político para a oposição.


Cabe uma pergunta
Nesta confusão toda cabe uma pergunta ao deputado federal Flaviano Melo (PMDB): qual será o ganho político para o seu partido, em Brasiléia, se a obra da Avenida Marinho Monte for suspensa? Longe de desgastar, só vai beneficiar a imagem do governador Tião Viana. É óbvio!


Caso de justiça
Por melhor que fosse a sua intenção, o secretário de Saúde, Gemil Junior, tomou uma decisão disparatada em buscar uma “acareação” entre a equipe médica e os pais da criança, que morreu após o atendimento. Só traumatizou a família. É um caso a ser decidido pela justiça.


Mudar o discurso
O Tião Bocalon (DEM) precisa vir com uma roupagem nova no discurso, se quiser ir ao segundo turno na eleição de prefeito da Capital. A vestimenta de ser contra o PT, neste momento terrível do partido, lhe cai bem, mas tem de buscar contrapontos à atual gestão petista.


Acareação não resolve nada
Numa acareação os médicos vão sustentar que atenderam bem a criança e os pais da criança morta de que houve negligência médica. É um assunto para o MP, CRM e para o juizado.


Teria poupado as pernas
O governador Tião Viana disse que a deputada Leila Galvão (PT) ficou com as “pernas finas” de tanto ir ao seu gabinete pedir pela obra da Avenida marinho Monte, em Brasiléia. Se quando foi prefeita por oito anos tivesse feito a obra, por certo, estaria ainda com as pernas grossas.


Mudaria de idéia
Um amigo próximo do ex-deputado federal Márcio Bittar (PSDB) contou que a única hipótese em aceitar ser candidato a prefeito de Rio Branco seria o TSE cassar a Dilma antes da eleição e o seu padrinho Aécio Neves (PSDB), vir a assumir a presidência do país.


Não se trata de gostar ou não gostar
Independente de tudo, o Márcio Bittar (PSDB) ainda é nome mais forte da oposição entre os lançados até aqui para disputar a prefeitura da Capital. Pode ter seus defeitos, mas é uma realidade. Não se trata de gostar ou não das suas atitudes políticas, mas de uma constatação.


Não tem este flanco
A oposição terá que buscar outro flanco contra o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, que não seja o de um gestor que não trabalha, se quiser ter sucesso nos debates. Mesmo com a crise braba na economia vem conseguindo cumprir a maioria das suas promessas de campanha.


Pão e água
A administração da presidente Dilma tem conseguido deixar os estados e municípios a pão e água. E a cada dia que passa o desastre econômico se alarga. O rebaixamento esta semana ao vermelho na confiança de investimentos internacionais, só tende a piorar a situação do Brasil.


Fio da navalha
O governador Tião Viana, por exemplo, faz uma administração no fio da navalha para não atrasar os salários dos servidores estaduais. E não existe muito para onde correr e melhorar o quadro. Os analistas da economia nacional dizem que não há uma luz no fim do túnel.


Campanha inteligente
O candidato a prefeito de Rio Branco, deputado Eber Machado (PSDC), diz que não vai pautar a sua campanha no mote da agressão pessoal. “Prefiro mostrar ao eleitor o que posso fazer para melhorar muito do que já foi feito pela atual administração”, revelou o parlamentar à coluna.


Caminho certo
O deputado Eber Machado (PSDC) não erra ao prometer não entrar em baixarias na campanha, chamar os adversários de ladrão ou outro tipo de ofensa pessoal, sem uma prova convincente, ao invés de dar votos tira votos. Os tempos são outros na política.


Maioria na fpa
O candidato a prefeito de Porto Acre, Bené Damasceno (PROS), tem a maioria esmagadora dos partidos da FPA apoiando a sua candidatura, o que torna isolada uma possível candidatura do ex-prefeito Zé Maria (PT). É mais um abacaxi político para o PT descascar.


Querer impedir obras é burrice política
São insanas as críticas ao governador Tião Viana, por ele decidir numa parceria com o DNIT asfaltar a Avenida Marinho Monte, em Brasiléia. Caberiam se o governador de iniciativa pessoal tivesse chegado ao município com máquinas e fosse começando a obra. Foi a comissão “SOS Brasiléia”, que o procurou no seu gabinete e pediu pela sua intercessão para resolver um problema que se arrasta há anos, em gestões municipais petistas e do PMDB. E ele intermediou em Brasília uma parceria com o DNIT para executar a referida obra. Não está atendendo aos pedidos de nenhum político ou de partido, mas de uma representação da comunidade. Existe um momento, quando está em jogo o anseio popular, em que não cabe a politicagem. Deveriam estar brigando para a obra sair, mas estão brigando para não sair?


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