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Comissão do Senado aprova projeto que amplia direitos de domésticas

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (13) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que garante direitos trabalhistas dos empregados domésticos idênticos aos dos demais trabalhadores. Em uma votação simbólica, os senadores confirmaram o texto que foi enviado pela Câmara dos Deputados e que prevê, entre outros direitos, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), seguro desemprego, adicional noturno, salário família e jornada de 44 horas semanais.


A votação ocorreu de maneira simbólica e a maior discussão, na comissão, se deu em relação à garantia da licença maternidade. Alguns senadores argumentaram que o texto encaminhado pela Câmara dos Deputados não deixava claro que as empregadas domésticas teriam direito ao período da licença maternidade.


Após um intenso debate entre os parlamentares, eles decidiram acatar uma emenda apresentada pelo senador Paulo Bauer (PSDB-SC), que evidenciava essa garantia à licença maternidade. Por se tratar de uma emenda de redação, regimentalmente a proposta não precisará para a apreciação da Câmara dos Deputados e seguirá, agora, direto para votação no plenário do Senado. Há expectativa de que o assunto seja votado no plenário na semana que vem.

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O senador Pedro Taques (PDT-MT) criticou a pressa com que o assunto foi apreciado. “Temos de atentar à nossa própria casa, pelo menos aqueles que moram em apartamento funcional, naquele quartinho, no fundo, que não segue a legislação”, afirmou Taques, em referência aos próprios parlamentares.


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (13) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que garante direitos trabalhistas dos empregados domésticos idênticos aos dos demais trabalhadores. Em uma votação simbólica, os senadores confirmaram o texto que foi enviado pela Câmara dos Deputados e que prevê, entre outros direitos, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), seguro desemprego, adicional noturno, salário família e jornada de 44 horas semanais.


A votação ocorreu de maneira simbólica e a maior discussão, na comissão, se deu em relação à garantia da licença maternidade. Alguns senadores argumentaram que o texto encaminhado pela Câmara dos Deputados não deixava claro que as empregadas domésticas teriam direito ao período da licença maternidade.


Após um intenso debate entre os parlamentares, eles decidiram acatar uma emenda apresentada pelo senador Paulo Bauer (PSDB-SC), que evidenciava essa garantia à licença maternidade. Por se tratar de uma emenda de redação, regimentalmente a proposta não precisará para a apreciação da Câmara dos Deputados e seguirá, agora, direto para votação no plenário do Senado. Há expectativa de que o assunto seja votado no plenário na semana que vem.


O senador Pedro Taques (PDT-MT) criticou a pressa com que o assunto foi apreciado. “Temos de atentar à nossa própria casa, pelo menos aqueles que moram em apartamento funcional, naquele quartinho, no fundo, que não segue a legislação”, afirmou Taques, em referência aos próprios parlamentares.


Fonte: ÉPOCA, COM ESTADÃO CONTEÚDO E AGÊNCIA BRASIL


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