A Justiça negou um pedido de benefício ao coronel Hildebrando Pascoal, preso há mais de 13 anos, acusado de chefiar o esquadrão da morte. Pascoal entrou com um pedido de prisão domiciliar, que foi negado pela juíza de Execução Penais, Luana Campos.
Hildebrando Pascoal esteve internado várias vezes nos últimos meses, com problemas de saúde. O coronel alega em seu pedido, que não estaria recebendo o tratamento adequado no sistema prisional de Rio Branco, que não ofereceria estrutura para atende-lo.
A juíza Luana Campos visitou o presídio e teria constatado que o Instituto e Administração Penitenciária (Iapen) teria feito as adequações necessárias na cela de Hildebrando Pascoal. A magistrada pediu novos exames do quadro clínico do preso.
Para Pascoal conseguir o benefício que pleiteia seria necessário um laudo de uma junta médica, que constatasse que o presídio não oferece as condições necessárias para prover o tratamento do preso. O laudo deveria ser entregue à Justiça que daria o parecer na questão.