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Importante figura gosta de fazer despacho na encruzilhada

Um tabu que teima em não cair
O PT já ganhou eleições em Cruzeiro do Sul para o governo, mas nunca conseguiu fazer o prefeito do município. Perdeu todas que disputou. Na próxima eleição, até o momento, o quadro não é promissor para os petistas. E por um motivo bem simples: não prepararam um candidato para esta ocasião. Os nomes que se apresentaram até aqui pela FPA poderiam ser no máximo buchas de canhão, não entrariam jamais como favoritos. O único nome competitivo que tem a FPA para a missão é o do deputado federal César Messias (PSB), que até o momento tem se mostrado relutante em trocar a comodidade de Brasília por um caminhão de problemas, que é ser prefeito de um município pequeno em tempo de crise. E mesmo que candidato fosse não significaria que ganharia a eleição, no máximo estaria na disputa. E sem o César Messias  ficará difícil a FPA quebrar o tabu de não ganhar a prefeitura cruzeirense.


A força do voto do compadre
O senador Sérgio Petecão (PSD) é insinuante e aprendeu cedo que o voto abre portas. Foi um dos que mais lutou para ter o compadre Marivaldo Melo, uma figura generosa, competente, na presidência do BASA e conseguiu.  O fato escancarou a simbiose do Petecão com o PT, em Brasília. Ou alguém acha que a Dilma nomeou o Marivaldo pela cabeça grande do Petecão?.


Ninguém vá se admirar
E que não cause admiração se por acaso o pedido de impeachment da presidente Dilma chegar ao Senado e o senador Petecão ser o primeiro a gritar: “sou contra, é golpe!”. Não duvidem.


É bem possível
Não última pesquisa para a prefeitura de Plácido de Castro, o professor Camilo (PCdoB) não apareceu com destaque, mas os comunistas cogitam vir ter o apoio do PT, já que por problemas jurídicos, o ex-prefeito Paulinho Almeida (PT) não poderá ser candidato.


Desistiu da candidatura
A secretaria de Turismo, Raquel Moreira, avaliou bem e resolveu que não será mais candidata a uma vaga na Câmara Municipal de Rio Branco. Optou por permanecer ajudando o governo.


O mais valente chute a canela do outro
O maior cabo-eleitoral do PT, na eleição para a prefeitura de Brasiléia, no próximo ano, será sem dúvida alguma a deputada Leila Galvão (PT). A sua votação para o parlamento a credencia para isso. Não entendo, pois, a queimação ao seu nome, por importantes assessores petistas.


Nunca esteve
Para quem acompanha as entranhas da política como a coluna, na eleição passada a Leila Galvão nunca esteve entre os nomes prioritários do PT para a Assembléia Legislativa. Ganhou pelo seu mérito e do marido Nelson Moreira. Este é um comentário de quem não é aliado.


Não terá dificuldade
Pelo que ouço sempre de dirigentes de partidos nanicos, o prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, não terá dificuldades em tê-los no palanque, é visto como cumpridor de acordos.


Alfinetada irônica
Perguntado sobre o que achava da última pesquisa para a prefeitura de Sena Madureira, o deputado Gehlen Diniz (PP) foi irônico: “liderou quem pagou”. Na dita pesquisa apareceu o peemedebista Mazinho Serafim na frente, mas num empate técnico com Toinha Vieira (PSDB).


Motivo de incentivo
O aparecimento na última pesquisa do DATA-CONTROL em segundo lugar e com bom índice de aceitação, praticamente selou a candidatura de Marcos Fernandes (PT) dentro do partido, para a prefeitura de Epitaciolândia. E, principalmente após a recusa do empresário Mario Maffi.


Quem tem mecenas dorme sereno
Além de não vir sendo um prefeito desastrado, Rodrigo Damasceno (PT), não vai saber o que é crise financeira na sua campanha de reeleição. O tio Raimundinho Damasceno, papador de licitações de obras públicas e empresário mais rico do município, será o seu financiador.


Excelente nome
É bom quando se vê pessoas qualificadas entrando na disputa política, onde predominam os chamados “cabeças de bagre”. Por isso é de se registrar como algo positivo a candidatura Dr. Jefrson Silva (PRB) a vereador de Rio Branco. É atualmente primeiro suplente de deputado.


Uma grande burrice
Uma figura do PT do Juruá me revelou ontem que, não sendo o deputado federal César Messias (PSB) candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, será buscado um nome evangélico. Burrice.  Ser evangélico não significa votos e nem ser puro e os católicos são maioria em Cruzeiro. Tem que buscar alguém com o mínimo de densidade eleitoral se quiser ganhar.


Vamos ver em que vai mudar
A mesa diretora da Câmara Municipal de Rio Branco, apagada na mídia, liberou um pacote publicitário de 400 mil reais, verba a ser gasta em novembro e dezembro. Se não for usada de forma inteligente, melhor seria amarrar num rabo de veado e soltar no campo. Vamos esperar.


Apagada na mídia
Alguns vereadores da Capital desta atual legislatura podem até estar fazendo um bom trabalho parlamentar, só que por falta de assessorias competentes isso não chega na mídia e acabam passando por inoperantes. E automaticamente vai refletir negativamente nas suas reeleições.


Saravando na lua cheia
Importante figura da vida pública acreana costuma fazer despacho na encruzilhada aos Orixás, em noites de lua cheia, para ter sucesso político. Se isso desse certo, como diz o ditado, todo campeonato baiano terminaria empatado.


Debates em sena Madureira
Há toda uma articulação para que aconteçam pelo menos dois debates entre os candidatos a prefeito de Sena Madureira. Seria muito bom. Debates só vêm ocorrendo na Capital e em Cruzeiro do Sul. Se não decide eleição, ao menos serve para identificar os medíocres.


Toma uma vaga
Não sei de quem, mais a entrada do ex-deputado Helder Paiva, que não disputou a última eleição, no PSB, vai tomar uma das vagas de um dos vereadores do partido. Helder tem um segmento fiel que lhe acompanha ao longo dos vários mandatos de vereador e deputado.


Apenas como cômico
Vejo o choro, o desespero, de alguns estudantes que chegaram atrasados para a prova do ENEM, como cômico. Todos sabiam o horário de entrada e por isso os xiliques não comovem.


Olho espichado para o senado
Um amigo próximo do prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, conta que é sim sua meta disputar uma cadeira de senador pela oposição na eleição de 2018, por isso a extrema importância que dá em fazer o seu sucessor. Teria o Juruá e tempo para trabalhar a Capital.


Sem comando central
A estrutura do PMDB no Acre segue contornos bem nítidos: em Rio Branco e adjacências que dá as cartas é o deputado federal Flaviano Melo (PMDB), em Cruzeiro do Sul o manda-chuva é o prefeito Vagner Sales e no Alto Acre o ex-prefeito Aldemir Lopes. O restante é complemento.


Parece que nadamos em dinheiro
Quem escuta o secretário de Habitação, Jamil Asfury, prometendo conjuntos habitacionais, terrenos urbanizados, para os municípios no próximo ano, parece que o Acre está nadando em dinheiro, quando a realidade é outra. Na política, prometer e não cumprir é fatal, secretário Jamil!.


Não se pode brincar de prefeito
Nada contra o PMDB lançar o gari Fernando Bessa a prefeito do Bujari. O que deve ser avaliar numa candidatura a prefeito e a qualificação, saber se terá condições de tocar um município, que não é algo fácil. Administrar uma cidade, por menor que seja, exige conhecimento.


Alguém que sacuda o bujari
O Bujari precisa de um prefeito que tenha competência administrativa, que seja qualificado, para tirar o município do buraco em foi jogado pelo prefeito Tonheiro (PT). Não pode pegar qualquer um e lançar como candidato a prefeito, os partidos têm de ter mais responsabilidade.


Caminha para o fechamento
Em Cruzeiro do Sul o PP está indicando o vice na chapa do PMDB para a prefeitura. Na Capital a aliança tende a se repetir, com o PP indicando o vice da deputada Eliane Sinhasique (PMDB).


Questão fechada
É questão fechada dentro do PSDB: na Capital e em Cruzeiro do Sul terá candidatos próprios a prefeito.


Não podia dar certo, não era Aarão Prado?
Conta um amigo do esporte que o último time do Rio Branco Futebol Clube era formado por grande parte de evangélicos. Pela manhã se reuniam para orar, antes do treino oravam, depois do treino oravam e de noite estavam no culto. É quando o treinador ou alguém da diretoria pedia mais empenho no futebol, respondiam que estavam falando com Jesus. E bom futebol que era bom, nada de aparecer. Não podia dar certo, afinal, não era um campeonato entre times de Pastores Evangélicos. E a conclusão a que se chega é que os jogadores do time do Ipiranga-RS oravam melhor que os do time da Capital, porque nos dois jogos decisivos, os gaúchos deram uma sapecada de quatro gols no Estrelão. O episódio, nem o bom comentarista de futebol; Aarão Prado, do Sistema Público de Comunicações, atentou ao longo do campeonato da Série D. Na próxima Série D, mais futebol e menos aleluia!


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