Políticos andam reclamando que o prefeito Marcus Alexandre só conversa com um bode na sala. O bode preferido é o seu assessor André Kamai, que só trata exclusivamente dos interesses do PT. E o político que não é do PT e o procura para discutir algum assunto quer fazê-lo pessoalmente. O Marcus tem que entender que foi eleito por uma aliança de partidos, que precisa na eleição do próximo ano dela mais do que nunca, porque será, talvez, a disputa mais dura já enfrentada por um candidato da FPA desde sua fundação. Portanto, Marcus, é hora de tirar o bode da sala.
Outro dedo de prosa
Outro dedo de prosa com o prefeito Marcus Alexandre: taparam com barro duas crateras na rua principal do Jardim Tropical, o barro afundou e os buracos estão colocando em perigo os motoristas, porque quando desviam entram na contramão. Fica feito o registro.
Fim da novela dos pescadores fantasmas
Houve uma denúncia formal na Polícia Federal de troca de carteiras de pescadores por votos. E um dos nomes citados como supostamente envolvido foi o da deputada Juliana Rodrigues (PRB), que foi ouvida na PF. Não foi invenção da imprensa, a quem coube só cobrar providências. Até porque este é o papel do jornalista. Saiu agora uma decisão do Juiz Federal Jair Facundes arquivando o inquérito. O que se configura que não foi encontrada prova de sua participação no caso. Fez-se justiça. A coluna, que cumpriu o seu papel de noticiar o fato inicial; como manda o bom jornalismo, agora registra a peça judicial final, que a deputada Juliana está limpa nesta história. Assim é que as coisas funcionam na democracia. Entendemos o seu desabafo ontem na tribuna da Aleac, com o desfecho favorável da apuração. Era para desabafar mesmo. E no mais, a vida continua deputada Juliana.
Focando na vice
O advogado Valadares Neto se filiou ao PCdoB. O encontrei ontem, quando além de dar a notícia disse que vai trabalhar para formar na chapa da candidata a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem (PT), para ser o candidato a vice-prefeito na eleição do próximo ano.
Ficou muito mal
A trama urdida pelo ex-prefeito Aldemir Lopes para dar uma rasteira no prefeito Everaldo Gomes, seu aliado leal, lembra a história da Roma antiga: até tu, Brutus?. Na história o imperador romano César foi apunhalado nas costas por Brutus, seu melhor amigo.
Égua, Aldemir!
O ex-prefeito Aldemir Lopes procurou ontem um dono de órgão de comunicação para dizer que não tramou contra o PP e que o senador Gladson Cameli (PP) se emprenhou pelo ouvido. Também quis convencer na conversa que se afastou do prefeito Everaldo Gomes, que não anda mais na prefeitura e que a sua meta é reestruturar o PMDB, como a recente adesão de vereadores adversários. Sobre esta “briga” com o prefeito Everaldo, Aldemir, aproveita e conta aquela piada do papagaio, porque esta é sem graça, todo mundo sabe que é você que manda e desmanda na prefeitura.
Vamos parar com isso!
Vamos parar com a hipocrisia de colocar a culpa da roubalheira da Petrobrás nas “elites” e na “mídia conservadora”. Não há outro culpado no que é o maior escândalo de todos os tempos do Brasil, que não seja a cúpula do PT. Foi ela que montou toda a operação da quadrilha.
Que elite? Que mídia?
Culpa da elite brasileira? Culpa da mídia? A pesquisa do IBOPE que acaba de sair do forno aponta a presidente Dilma com apenas 10% de aprovação e 69% de rejeição, que nada mais é que o resultado do que pensa a população brasileira. Parem de defender bandalheiras.
É outra conversa
Que existem petistas sérios e que não comungam com tudo o que está vindo à tona neste lamaçal da Petrobrás, claro que tem. O governo do PT no Acre, por exemplo, não foi contaminado. Mas, não venham querer tornar inocentes em artigos e discursos a corja petista que assaltou o Brasil para se manter no poder. E é a justiça que passa o Brasil a limpo.
Escritório aberto
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB), o último dos moicanos comunistas com mandato relevante, leva na esportiva quando se diz que ele ficou para apagar a luz do escritório do PCdoB e garante que o partido está ressurgindo das cinzas, com centenas de filiações.
Nome sem nódoas
Quando se olha a lista de candidatos a prefeito de Plácido de Castro se vê de cara que a maioria já passou pela prefeitura, sendo um desastre administrativo. Um que se destaca por não se enquadrar neste quesito e ser um moço sério é o Francisco Holanda (PSD).
Um direito que ninguém lhe tira
Ontem, encontrei com alguns amigos e políticos do PMDB e todos só não chamando o ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) de santo, porque anunciou que será de novo candidato a prefeito de Rio Branco. Esperavam que abrisse mão para apoiar a deputada Eliane Sinhasique (PMDB).
Tem que ser transparente
O secretário de Saúde, Armando Melo, tem que ser transparente e liberar à opinião pública o resultado sobre a apuração da existência de erro médico na morte do empresário Helano Moniz. As informações de barbeiragens médicas são as piores possíveis. Sem panos quentes!. Até porque, neste caso, consta, teria sido um somatório de erros de procedimento médico.
É um relatório e tão somente
O nome já diz “Relatório da CGU”, que naturalmente sofrerá contestação. Não é uma verdade jurídica consumada. Por isso é bom, como disse ontem o líder do governo, deputado Daniel Zen (PT), não politizar uma questão que é técnica e nem apontar culpados sem defesa sobre as obras da BR-364..
Deputado Jonas lima, seja sensato!
A construção do “Mercado do Peixe”, em Cruzeiro do Sul, é fruto de uma emenda do senador Gladson Cameli (PP), não queira diminuir isso com a defesa que o recurso veio do governo da Dilma. Coisa nenhuma! O recurso, deputado Jonas Lima (PT), não é do governo dela, veio de impostos do povo brasileiro. Esta é uma maneira errada de contrapor um adversário político.
Vídeo bombado
O vídeo em que o senador Gladson Cameli (PP) aparece furioso dando um carão nos dirigentes do PMDB de Brasiléia bombou nas redes sociais e foi o comentário viral nas rodas políticas.
Não tem mais sentido
O anúncio do ex-prefeito Tião Bocalon (DEM) de que disputará a PMRB no próximo ano deixou o presidente do PSDB, Werles Rocha, com um bom motivo para manter a candidatura da professora Socorro Nery (PSDB) para a prefeitura, como já estava pretendendo.
Nem um pouco
Quem não gostou nem um pouco da decisão de Tião Bocalon (PSDB) de ser candidato à PMRB foram os articuladores do PMDB da candidatura da deputada Eliane Sinhasique (PMDB), que apostavam na hipótese dela ser candidata única da oposição na disputa da prefeitura.
Tudo que queria
A fixação do prazo de seis meses para a filiação de quem quer ser candidato na próxima eleição era tudo o que a presidente do PTB, Regina Lino, queria para montar chapas de vereadores na Capital e municípios do interior. Terá um bom tempo para inscrever nomes.
Sem nenhum problema
O presidente da Câmara Municipal de Rio Branco, vereador Artêmio Costa (PSDC), não terá problema jurídico em mudar de partido, porque a decisão do PSDC de deixar a FPA, lhe dá o argumento que precisa para buscar a liberação na justiça eleitoral, onde já há jurisprudência.
Tem que se respeitar
A posição do vereador Artêmio Costa (PSDC) de não querer embarcar no novo caminho do PSDC de ser oposição à FPA é uma opinião política a ser respeitada. É um aliado do prefeito Marcus Alexandre.
Quebrando os argumentos
É normal se ouvir que político some depois de eleito. O deputado federal Léo Brito (PT) tem quebrado este paradigma, ao fazer plenárias nos bairros para ouvir as reivindicações das comunidades e encaminhá-las a quem pode atendê-las. Um exemplo a ser seguido.
Comentário no Juruá
Caso o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul, Iderley Cordeiro (PMDB), se eleja prefeito, há dúvidas de que fará uma boa administração. Mas, uma coisa é certa: vai querer transformar a prefeitura numa igreja evangélica, tal seu radicalismo religioso. É o que se ouve no Juruá.
Melhor não aparecer
Se for levar esta sua tese de não ir ao palanque onde exista mais de uma candidatura a prefeito pela oposição adiante, o senador Gladson Cameli (PP) é melhor nem aparecer no Acre na campanha. De Assis Brasil à Marechal Taumaturgo a oposição terá mais de um candidato a prefeito. Nem em Cruzeiro do Sul, seu reduto, ele conseguiu unir a oposição.
Vem pauleira jurídica
Pela informação que chegou à coluna vem pauleira jurídica contra o prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, sobre licitação com compra de medicamento. Não dou o fato como verdadeiro até receber cópia do caso. Mas, me foi prometido para até o fim da semana.
Filha pródiga
A ex-vice-prefeita de Sena Madureira, Vânia Pinheiro, jurou que jamais voltaria para a política partidária, mas não resistiu, assumiu a presidência do diretório municipal do PDT no município.
Terra de ninguém
Naquela louca fixação de limites territoriais da Assembléia Legislativa, as localidades de Rubicon, Porongaba, Porvir, ficaram abandonas pelas prefeituras de Brasiléia e Epitaciolândia e viraram terra de ninguém. A deputada Eliane Sinhasique (PMDB) quer agora anular o ato.
Não dá conta do que já tem
Só não embarco na sua canoa de que as comunidades ficando para Brasiléia poderão ser assistidas pela prefeitura do município. Como? Não dá conta nem do que já tem!.
Dinheiro sobrando na SEAPROF
Se há uma coisa que falta nas demais secretarias e tem em demasia na SEAPROF é dinheiro em caixa, aí está a compra da produção e entrega de caminhões e tratores. O secretário Nil Figueiredo só não ajudará os agricultores de todos os rincões do Estado se não quiser mesmo.
Milho de mato grosso
Em todas as lojas de produtos agropecuários da cidade se vê placas com o anúncio: “Milho de Mato Grosso”. Isso derruba por terra a propaganda que a produção de milho no Estado é suficiente para abastecer o mercado interno. Se fosse tais placas não existiriam.
Não encontro
Por mais que pergunte às lideranças petistas quem será o candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul da FPA, ninguém sabe responder. Candidatura majoritária não se arruma de última hora.
A compra que não aconteceu
Campanha para a prefeitura de Mâncio Lima. Vagner Sales e Osmir Lima, ambos do PMDB, apoiavam a candidatura de Paulo Dene (PMDB) contra Luiz Helosman (PDS). Uma semana antes da eleição seguiram de Jeep de Cruzeiro do Sul para o município. Na entrada da cidade passaram a ser seguidos por motos de correligionários de Helosman, para monitorar possível compra de votos. Osmir e Vagner resolveram pregar uma peça. Entraram na agência bancária e saíram com um saco tufado. A notícia se espalhou até que foram cercados por vários carros. O candidato Helosman já tinha denunciado à Justiça Eleitoral que estavam com um saco cheio de dinheiro para comprar votos. Quando policiais e representantes da justiça chegaram deram ordem para abrir o saco. Ao verificaram que não tinha dinheiro algum ficaram sem graça e Osmir Lima e Vagner Sales saíram rindo do Luiz Helosman, que acabou sendo eleito.