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Vigia que matou colega e que depois se suicidou apresentava sinais de transtorno mental

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Três delegados da Polícia Federal estão investigando os motivos que levaram o vigilante da UFAC, Carlito Bezerra da Silva, 58 anos, a matar o colega de trabalho Aloido Oliveira, 42 anos, e depois cometer suicídio. A tragédia aconteceu no sábado (25), na Universidade Federal do Acre.


A primeira versão é de que os dois teria brigado por conta de um  marmitex. Mas na instituição, funcionários e acadêmicos comentam que Carlito apresentava sintomas de transtornos mentais, e que, por isso, já teria ameaçado matar outras pessoas.


Carlito Bezerra deu três tiros nas costas de Aloildo Oliveira, depois, encostou o revólver no pescoço de Aloildo e atirou novamente. Na sequência foi andando em direção ao bambuzal, onde deitou, e após colocar o boné em cima do peito, matou-se.

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Existe a informação de que teria ocorrido uma reunião com a Reitoria da UFAC alertando sobre a necessidade de retirada das armas da sala dos vigias, mas nenhuma medida foi tomada.


Depois do assassinato, seguido de suicídio, o vice-reitor Pascoal Muniz declarou que os vigias da instituição não tem autorização para o uso de armas, quando na verdade, alguns tem licença para utilizá-las, mas todos tem acesso ao armamento.


As armas foram retiradas da guarita somente após a tragédia.


Da redação com informações do Blog Pium (www. virandobarco.blogspot.com)


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