A rejeição do título de cidadão ao secretário Eracides Caetano escancarou a crise na base do prefeito Tião Bocalom. Vereadores da própria situação se uniram à oposição, revelando falta de articulação, perda de comando e um desgaste político que já atinge até votações simples. O episódio virou símbolo de uma base descoordenada e de uma Câmara cada vez mais influenciada pela oposição.
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