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Zé Lopes critica falhas no transporte coletivo e falta d’água nos bairros

Foto: Jardy Lopes/ac24horas
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O vereador Zé Lopes (Republicanos) utilizou a tribuna da Câmara Municipal de Rio Branco, nesta terça-feira (4), para fazer duras críticas à situação do transporte coletivo na capital e à deficiência no abastecimento de água em diversos bairros.


Durante seu discurso, Lopes destacou o incidente ocorrido pela manhã, quando um ônibus da empresa Ricco Transportes teve o eixo traseiro arrancado no Segundo Distrito. O parlamentar classificou o caso como grave e cobrou providências do Executivo municipal.


“Mais uma vez, vemos um ônibus da empresa Ricco causando prejuízos e colocando em risco a vida das pessoas aqui em Rio Branco. Desde o início do ano, o transporte coletivo tem sido pauta constante nesta Casa. Foi por isso que o vereador Eber Machado apresentou a CPI da Rio Branco Transportes, que até hoje não conseguiu as assinaturas necessárias. Se tivesse avançado, com certeza já estaríamos vendo mudanças concretas”, afirmou.

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Zé Lopes também ressaltou que o incidente poderia ter terminado em tragédia. “O eixo que se soltou poderia ter ferido tanto os passageiros quanto pedestres que estavam próximos ou em pontos de ônibus. O trânsito ficou completamente congestionado, pessoas se atrasaram para o trabalho. Esse é um problema recorrente, e é nosso papel fiscalizar e cobrar medidas do prefeito”, acrescentou.


Além das críticas ao transporte público, o vereador abordou outro tema que, segundo ele, tem gerado constantes reclamações: a falta de água em vários bairros de Rio Branco.


“Temos cobrado a Prefeitura e a empresa responsável desde o início do ano. Visitei, no fim de semana, comunidades da parte alta, como Mulateiro, Caladinho, Jorge Kalume, Tancredo Neves, Santa Mônica, Vila Nova e Raimundo Melo. São mais de 240 indicações apresentadas, e pouquíssimas foram atendidas”, destacou.


O parlamentar também criticou a resposta da Prefeitura sobre o programa de cisternas do governo federal. “Enviei um ofício perguntando sobre a adesão ao programa, mas, em vez de encaminharem para o Saerb, enviaram à Defesa Civil, que apenas faz o abastecimento emergencial por caminhão-pipa. Isso mostra desorganização e falta de prioridade com um problema tão sério”, concluiu.


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