O senador Sérgio Petecão (PSD-AC) segue firme no compromisso de apoiar a saúde dos municípios acreanos, destinando recursos que contribuem diretamente para a melhoria do atendimento à população. Para Brasiléia, ele anunciou nesta terça-feira (21), o pagamento no valor de R$ 1 milhão por meio de emenda de sua autoria, junto ao Ministério da Saúde.
Este valor, destinado ao custeio das atividades de saúde no município, reforça a atenção às demandas locais e fortalece a base dos serviços de atendimento, essenciais para garantir dignidade e cuidado às comunidades, especialmente as mais isoladas.
A destinação dos recursos atendeu ao pedido do prefeito Carlinhos do Pelado, com o objetivo de ampliar e qualificar os serviços de saúde oferecidos à população. A ação evidencia a atuação estratégica do senador, que combina recursos, diálogo e acompanhamento próximo das necessidades dos municípios.
“Saúde é prioridade no meu mandato, e meu compromisso é com cada acreano. Sei dos desafios que os municípios do interior enfrentam, especialmente na manutenção de atendimentos básicos e ações itinerantes. Por isso, fico feliz em contribuir com recursos que vão ampliar e qualificar os serviços de saúde”, declarou.
O prefeito ressaltou a importância, para a cidade, da parceria com o parlamentar. Destacou que o dinheiro permitirá ações imediatas e de impacto direto na população.
“O apoio do senador Petecão é essencial para que possamos oferecer atendimento de qualidade à nossa gente. Esses recursos vão ajudar a fortalecer os serviços na saúde municipal e garantir mais e melhores serviços a todos, especialmente nas áreas mais afastadas”, afirmou o prefeito.
Petecão também destacou os investimentos realizados na área da saúde municipal — um setor sensível que exige atenção e recursos permanentes. Somente em 2025, ele destinou mais de R$ 2,8 milhões para reforçar os serviços de saúde do município.
Desse total, R$ 700 mil serão pagos nas próximas semanas para o custeio das atividades básicas do Piso da Atenção Primária (PAP), e outros R$ 148 mil para a média e alta complexidade (MAC), que inclui cirurgias, internações, exames e atendimentos especializados, como o tratamento de pessoas com autismo.
