O secretário de Assistência Social e Direitos Humanos de Rio Branco, João Marcos Luz, manifestou-se nesta terça-feira, 4, nas redes sociais em defesa da anistia a pessoas presas por atos antidemocráticos no Brasil. Em publicação recente, ele comparou o contexto atual do país ao período da Ditadura Militar e criticou artistas pró-governo Lula, acusando-os de silêncio diante da situação.
“O filme ‘Ainda Estou Aqui’ relata o período da Ditadura Militar, alheio à ditadura de hoje, no Brasil, onde os brasileiros foram presos por se manifestarem”, escreveu Luz.
O gestor também afirmou que “a liberdade deve ser sagrada, jamais manipulada” e cobrou anistia para aqueles que considera “pessoas de bem”.
A declaração do secretário ocorre em meio a debates sobre a punição de envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, quando manifestantes invadiram as sedes dos Três Poderes, em Brasília (DF).
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