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Lambança

Deve estourar a qualquer momento uma lambança do município de Rio Branco que pode inviabilizar um projeto de R$ 30 milhões. A grande pergunta feita nos corredores do antigo Hotel Chuí é se o prefeito Bocalom, que tanto defende o produzir para empregar, sabe do caso.


Perdeu o trono

Sobrou para o Artur Oliveira, o “Rei Artur”, as lambanças do Valtim José na articulação política da prefeitura de Rio Branco. Com o loteamento de cargos, a indicação ficou por conta do Bloquinho de vereadores que emplacou o atleta Wendel Barbosa.


Zero problema

O ex-senador Jorge Viana pareceu menino mimado reclamando do governador Gladson Cameli que, segundo ele, pela função de estadista, deixou de frequentar a sua casa. Fez beicinho para as câmeras do ac24horas. Virou manchete.


Discurso ultrapassado

Jorge Viana precisa entender que o tempo em que atacar adversários garantia vitória eleitoral já passou. Se essa tática ainda funcionasse, Petecão teria derrotado Gladson. Seria mais eficaz mostrar o que tem feito na Apex pelo Acre. Parte do eleitorado ainda reconhece que ele trabalhou muito pelo Acre, mas publicações pessimistas como “pobre Acre” afastam mais votos do que atraem. Se liga, JV.



Enquanto isso

O trecho entre os municípios de Brasileia e Assis Brasil, pela BR-317, é como diz o ditado: um buraco só. A má conservação da rodovia que leva à fronteira e entrada com o Pacífico, é citada nos relatórios da Cosco Shipping, empresa que administra a logística do Porto de Chancay, no Peru.


Sem cobrança

O senador Sérgio Petecão falou grosso durante visita ao Porto de Chancay ano passado, mas, não cobra do ministro da agricultura, Carlos Fávaro – indicação do PSD – o cumprimento da promessa de enviar para Assis Brasil seis servidores para ajudar na fiscalização da Alfândega sob competência do MAPA. Esse continua sendo o maior gargalo administrativo do trecho Brasil-Peru.


Minguado

Os recursos do FPM que caem na conta do estado nesta quinta-feira, 20, têm queda significativa. Assim, a SEFAZ garante o pagamento da folha, mas, os famosos “restos a pagar” vão esperar as águas rolarem durante a festa momesca. São R$ 18 milhões a menos na conta.


Sabatina

Hoje o secretário municipal de saúde, Rennan Biths, deverá ser ouvido na Câmara Municipal de Rio Branco. Na pauta de está a aquisição de ovos geneticamente modificados de mosquitos da dengue, que, em tese, perderam o prazo de validade. O dinheiro, R$ 4,5 milhões, não deixou de cair na conta da empresa contratada. Aí mora o perigo.



Último ato

O Pastor Paulo Machado será ouvido antes do início da quaresma, dia 27. Há quem diga que, a sabatina, pelos vereadores, será o último ato do pastor como secretário-ajunto de educação. Se após o ato ele vai entrar em jejum, só Deus sabe.


Oremos!

O jejum que agrada a Deus é aquele que é feito com amor, humildade, serviço aos outros e sem vaidade. Ele deve ser uma forma de aproximar-se de Deus e ouvir a Sua orientação.


Veneno

Na visita em condição de secretário de Educação à Câmara de Rio Branco, Alysson Bestene foi acompanhado de um secto. Um representante da comunidade na galeria o viu passar e abarcou a um amigo. “O Bocalom que se cuide. Ele vai ver que na hora certa o leitãozinho tem lá a sua dose de veneno”. O escriba viu a relata.


Chance

Exageros à parte, Alysson terá a Seme como uma espécie de “case” na qualidade de gestor. É uma oportunidade de mostrar que, para além de “leitãozinho”, é um administrador. Tem talento.


Assassinaram o camarão!

A fala do deputado Emerson Jarude, do Partido Novo, que elogiou uma licitação feita pelo cunhado para alimentação nos Coffee Break, suou como um afago para o coração da sua amada Ana Paula. Não tendo como se recusar a reconhecer a simplicidade dos pratos escolhidos, pegou o apetitoso camarão como exemplo. E fechou seu discurso na tribuna da Aleac dizendo… “Vou avisar logo: quem comeu camarão, bacalhau e pavlova, comeu… quem não comeu, já era!”. Ao ouvir o palavreado de Jarude, um gaiato gritou lá do meio da galeria: “assassinaram o camarão!”



Lula e Gladson

Não é apenas o governador Gladson Cameli que dificultou a comunicação direta com ele. Se Cameli não responde ao whatsapp, o presidente Lula nem esse aplicativo tem. Ambos se igualam na indisposição em fazer política, dialogar. Se vale como exemplo, Lula despencou na aprovação popular.


Revelado

Dois anos depois – e como o tempo passa rápido -, foi revelado um plano que previa a vaga do TCE para um parente do “Zero Um”. Esse teria sido o motivo de uma das crises com o então chefe da Casa Civil, Ribamar Trindade, homem que liderava o chamado Núcleo Duro do governo. O pedido teria vindo de Manaus, mas, não vingou.


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