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Chance de ouro

Governador Gladson Cameli já reuniu os mais próximos para dizer que a partir de fevereiro iniciará uma rodada de visitas ao interior do Acre e que na sua comitiva levará alguns apadrinhados que vão tentar a sorte nas eleições de 2026. Na verdade, as visitas têm outro objetivo: oferecer a oportunidade para que a vice Mailza se adapte melhor na gestão para não chegar “crua” quando ele se afastar.



O dedinho diz não

Do Alto Acre vem a informação de que a ex-prefeita de Brasiléia, Leila Galvão, do MDB, não deve se aventurar em uma candidatura a deputada estadual. Primeiro porque já se sente cansada e segundo pelo compromisso firmado com o casal Maria Antonia e Deda. Os mais próximos ainda dão corda para ela disputar uma vaga de deputada federal com a também ex-prefeita Fernanda Hassem, do Progressistas.


Vingança privada

O ano começou com um clássico problema de Segurança Pública. Um jovem de 23 anos foi agredido no bairro Cidade Nova. Era acusado por integrantes de uma facção de furtos e roubos. 15 faccionados, armados com ripa, foram fazer ‘Justiça. O rapaz iria morrer. Mesmo com um dos braços quebrados, conseguiu escapar e nadou até o bairro Base. Esse episódio é classificado por especialistas em Segurança Pública como “Vingança Privada”.


Prova dos nove

O prefeito Tião Bocalom só inicia as nomeações de sua nova gestão quando terminar de acomodar uma intensa lista de cargos que rendeu da eleição de Joabe Lira à presidência da Câmara. Embora não admita, mas, como bom matemático, tem se debruçado na famosa conta dos nove fora ou prova dos nove, como queiram.



Nada a ver

Obviamente, trata-se de um caso em que há a completa ausência do Estado mediando a ideia de “Justiça”. Qualquer movimento que não tenha mediação do Estado em algum nível não pode ser classificado como “Justiça”. Aqui no Acre, o pior ano desse cenário foi 2016. Mas o problema persiste.


Falta

Um empresário acostumado a fóruns e debates sobre temas econômicos admitiu: “Engraçado… nós não temos, na Aleac, uma liderança que se possa dizer: esse aqui representa o empresariado. Temos representantes de um nicho do setor privado. Mas uma pessoa que formule, que conceba política pública na área econômica nós não temos”.


Vivemos no paraíso?

Uma pequena verificação do destino das emendas federais pelo CGU apontou que quase 40% de 256 obras analisadas não haviam começado. No Acre parece que não temos problemas com os gastos de recursos públicos, uma vez que, sem análise alguma, a fatia de participação do legislativo na LDO aumentou. Parece que estamos no paraíso, “sem pecado e sem juízo”.


Desafio

Pelo menos 15 prefeitos, entre reeleitos e eleitos para um primeiro mandato, têm como primeiro desafio o de tornar o município adimplente para receber recursos federais. Somente sete prefeituras têm essa condição. Com a palavra a Amac.


Indústria em festa

Foi grande a recepção dada ao deputado federal José Adriano, do PP, em seu primeiro desembarque após a posse na Câmara dos Deputados. O setor industrial está em festa e aposta todas as fichas no mandato do líder da Fieac.


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