Para não perder o horário do primeiro dia de provas do Enem 2024, neste domingo, 3, quatro jovens do município do Bujari chegaram uma hora antes da abertura dos portões no colégio estadual Barão do Rio Branco, na capital acreana.
Sentadas na Praça da Revolução, as amigas comentavam sobre o desafio de fazer as provas do Exame Nacional do Ensino Médio.
Emanuele Ramos, de 17 anos, afirma que é a segunda vez que faz o Enem. A primeira vez foi como treineira. “Agora é pra valer, meu sonho é medicina, mas é muito concorrido. Acho que não estudei o suficiente, mas estou na expectativa”, explica.
Já Ângela Costa, 17, sonha em cursar odontologia ou enfermagem.
Na cabeça da jovem Thais Cruz, 19, as opções vão variar se a faculdade for pública ou particular. “Se eu passar na pública, quero fazer geografia, mas se conseguir uma bolsa, vou para biomedicina”, diz.
Fã de leitura, Natália Dias, 17, já decidiu que vai na área de humanas. “Gosto muito de escrever, então, se passar, vou me decidir por história ou jornalismo”, conta.
Natália foi econômica no seu kit de “sobrevivência” para aguentar as seis horas de prova e levou apenas energético para ficar “ligada”, além, claro, das canetas e dos documentos pessoais.