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Com homenagem a Marcos Vicentti, Boa Conversa repercute semana política

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O Boa Conversa desta sexta-feira, 18, foi mais triste do que o habitual em razão da morte do fotojornalista Marcos Vicentti, o Marcão, como era conhecido entre os colegas. Os colunistas Astério Moreira, Luis Carlos Moreira Jorge e Marcos Venicios destacaram a trajetória do profissional, reconhecido com premiações nacionais e também na defesa da classe, já que foi presidente do Sindicato dos Jornalistas do Acre durante vários anos. Vicentti morreu na Fundação Hospitalar do Acre, em Rio Branco, após sofrer duas paradas cardíacas.


Em relação aos fatos políticas da semana no estado, o programa repercutiu as supostas ameaças de atentado contra o prefeito Tião Bocalom. Luis Carlos destacou a gravidade do assunto e a necessidade de uma rápida investigação. “É algo extremamente sério, seja algo verdadeiro ou uma ameaça de algum fanfarrão, precisa de uma célere resposta da polícia”, destacou.


A suposição do presidente do PT, Daniel Zen, da possibilidade das ameaças terem como razão acordos não cumpridos foi classificada como infeliz por Astério Moreira. “Tenho profunda admiração, mas foi infeliz, até porque o Coronel Bino, que é chefe do Gabinete Militar, já descartou qualquer motivação política. Foi uma declaração infeliz”, disse.

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As eleições de 2026 também estiveram no “radar” dos jornalistas. A avaliação, apesar de declaração contrária do Senador, é a de que Petecão saiu enfraquecido politicamente do pleito. “Não saiu fortalecido, o PSD teve menos votos para vereador do que o PSOL e a REDE em Rio Branco. Essa história de que elegeu vários vice-prefeitos, não cola, vice não manda em nada”, disse Luis Carlos.


Sobre a hipótese de Petecão ser candidato a deputado federal e não a senador nas próximas eleições é algo improvável. “Falei e ele me disse que não existe essa hipótese, que será candidato ao Senado”, afirmou Crica.


As derrotas do MDB em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, onde são os dois maiores colégios eleitorais do Acre, e aonde o partido tinha chances reais de vitória, ainda repercutem. Principalmente, após o deputado Tanísio Sá apontar como principal culpado o acordo não firmado em Cruzeiro do Sul, onde o partido indicaria o vice de Zequinha Lima. “O que o deputado considera mais fundamental é não ter sido concluído o acordo para p MDB indicar o vice de Zequinha em Cruzeiro, o que faria com que o Alysson seria vice de Marcus Alexandre em Rio Branco. Ocorre que o Vagner Sales deu um murro na mesa e disse que ganharia a prefeitura no Juruá”, contou Luis Carlos. Em relação ao futuro de Marcus Alexandre, o colunista afirma não crê em uma candidatura do emedebista ao governo ou ao senado. “É blefe do Marcus dizer que não descarta nada. Não vai ser candidato a Senador ou Governador, pode ser tudo, menos burro. Dever ser candidato a Deputado Federal”, opinou.


A corrida ao Palácio Rio Branco também foi comentada. Astério disse que o “fiel da balança” vai ser a vice-governador Mailza Assis. “A Mailza nunca disse que não seria candidata. Inclusive, existe sua força dentro do Progressitas. Gladson vai precisar dela, afinal vai ter que se afastar nove meses antes da eleição para disputar o senado”.


Luis Carlos lembrou ainda as informações de bastidores divulgadas esta semana da possibilidade de Mailza não assumir o governo e o candidato do atual governo ser o deputado Nicolau Júnior. “Existe essa teoria da conspiração, onde Mailza se afastaria, não assumiria, seria, hipoteticamente, candidata a deputada federal e o Nicolau viria para o governo, já que vai ser o presidente da Aleac, e seria o candidato ao governo. Falta combinar tudo isso com a Mailza”, salientou.


Por fim, a composição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores a partir do próximo ano também foi assunto do programa. Joabe Lira (UB), Neném Almeida, atual presidente, Samir Bestene e Elzinha Mendonça, ambos do PP, surgem como os principais nomes na disputa. “O bicho pega é dentro do PP, já que existe a “briga” dos grupos políticos da Elzinha e do Samir. O que ouvi dizer é que o prefeito Tião Bocalom, assim como o governador Gladson Cameli pretendem não se envolver na escolha”, disse Moreira.


Assista ao vídeo:

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