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Empírico

As declarações do secretário municipal de meio ambiente, Carlos Nasserala, com relação a mortandade de peixes no Rio Acre, são empíricas. Coletas serão analisadas para esclarecer cientificamente o fenômeno. O fato não é novo. Em 2019, na mesma região, ocorreram mortes de peixes. Se não tem diagnóstico em nenhum órgão de controle ambiental, é sinal de revelia.


Realidade nua e crua
É triste, mas, os dejetos continuam sendo despejados na bacia do Rio Acre. Na rota desse crime ambiental com DNA de vários gestores das esferas municipal, estadual e federal, e também de órgãos de controle ambiental, está sendo erguida uma obra tida como futurista que abrigará feirantes do Mercado Elias Mansour. Parece que o “alinhamento” entre governo e prefeitura é para inglês ver.



Não abandona amigo
De uma coisa ninguém pode negar, Bocalom, para o bem ou para o mal, é fiel aos seus amigos. Aguentou as lapadas por conta da presença de Frank Lima, condenado por assédio sexual, em seu gabinete, e mesmo tendo a consciência de que alguns setores da prefeitura não funcionaram como deveriam, não sinaliza grandes mudanças em sua equipe.


Corrida ao palácio
O “alinhamento” entre o Zero Um, Bocalom e Marcio Bittar visando a corrida ao Palácio Rio Branco e ao Senado Federal em 2026, anunciado pelo governador Gladson Cameli, é um aviso duro à vice-governadora Mailza Assis, o senador Alan Rick (UB) e o deputado Nicolau Junior, do PP, que têm pretensões em disputar os mesmos cargos. Mas, até lá “, tem muita água para passar por debaixo da ponte. Será por isso que Cameli recomendou “construir pontes?”


Eu, hein!
Para muitos que olham a política “superficialmente”, pelo andar da carruagem, Alan Rick pode se tornar em 2026 o exército de um homem só. O páreo, que naturalmente já não é fácil, fica mais difícil se não conseguir construir boas alianças até lá. O palácio vive uma vibe diferente…


Aceita que dói menos!
Mas de Brasília, de onde vêm as determinações e a palavra final, o que se sabe? Nos bastidores o burburinho é que haverá mudança na direção Estadual do PL e que até o ex-presidente Bolsonaro trabalha para que Marcio Bittar aceite e trabalhe o nome de Alan ao governo em 2026. A mesma ordem será dada por Antonio Rueda, do União Brasil Nacional, ao seu irmão Fábio Rueda.



No Bar do Vaz, na quarta-feira, a ex-deputada Jéssica Sales, que perdeu a eleição para a prefeitura de Cruzeiro do Sul por apenas 197 votos de diferença, abriu seu coração e disse que precisa de trabalho para pagar os boletos. O pedido dela ao governador não pode ser visto como desespero. Deve ser visto como um ato de amor pelo Acre, porque emprego ela tem “lá em Brasilia, Goiânia e até São Paulo, com excelentes salários. Mas ela quer trabalhar no Acre para os acreanos.


Filhinho da mamãe
Com as movimentações políticas visando 2026, resta ao ex-secretário Israel Milani continuar suas ações como médico. A esposa, Fernanda Hassem, deve concorrer um cargo na Câmara dos Deputados. A mãe, procuradora aposentada, Vanda Milani, vai brigar por uma vaga no parlamento estadual. O deputado Tadeu que lute pela reeleição neste cenário bem familiar.


Um bom gesto
O secretário Luiz Calixto (Segov) fez um bom gesto com a categoria de moveleiros do Acre ao realizar uma compra com valores simbólicos de mobiliário. A ação, tem como pano de fundo, demonstrar ao demais secretários a importância de se investir na indústria local. Não é segredo dentro do governo a dificuldade de impulsionar o programa de compras governamentais nas grandes secretarias (leia-se saúde e educação). Manda quem pode, obedece quem tem juízo.


Acorda, Petecão!
Se o PSD foi o partido que mais cresceu nas eleições municipais de 2024 no Brasil, a executiva nacional esqueceu de repassar essa fórmula para o senador Sérgio Petecão, no Acre. A nível nacional, o partido fez 878 prefeitos no primeiro turno, desbancando o MDB. No Acre, com apenas uma prefeitura.


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