Silvia Abravanel, de 53 anos, afirmou nesta quarta-feira, 8, que o espírito de Jorge Lafond (1952-2003), intérprete de Vera Verão, estaria assombrando os estúdios do SBT, na região metropolitana de São Paulo. Segundo ela, um pintor teria ouvido o característico “Uêpa” da personagem.
“O estúdio 6 é muito assombrado, tanto que tem um nosso pintor, que nunca mais a gente viu, estava lá pintando, durante a madrugada, porque o pessoal sempre pinta e faz esses serviços quando não estão gravando mais, e disse que a Vera Verão, deu um grito ‘Uêpa’, bem na cara desse pintor”, disse Silvia Abravanel, em participação no podcast Paranormal Experience.
Conforme Silvia Abravanel, o profissional se assustou tanto que quase sofreu um acidente de trabalho.
“Ele caiu pra trás e viu aquele homem, daquele tamanho todo. O Lafond já havia falecido. O pintor pulou da escada e correu, e está correndo até hoje. Várias pessoas que trabalham lá, nos arquivos de fita, dizem que escutam coisas ali [durante a madrugada, enfim]”, complementou a filha de Silvio Santos.
Para além da história com o espírito de Jorge Lafond, a apresentadora contou que ela mesma já passou por uma experiência paranormal nos estúdios do SBT. Ela afirma ter tido contato com alguém de outro plano durante o intervalo de seu programa matinal. A situação acabou constrangendo-a perante a equipe.
“Teve um episódio no estúdio 5, em que eu estava ali e, no intervalo [do Bom Dia & Cia], eu escutei alguém me chamando. A produção me falou que não tinha ninguém me chamando. Eu falei: ‘Eu ouvi uma pessoa me chamando’. Eu tenho certeza! Todo o mundo ficou olhando para minha cara [com estranheza]”, relatou.
Reencarnação da tia
Na mesma entrevista, Silvia Abravanel disse que acredita ser a reencarnação de sua tia. A informação teria sido passada por sua avó, após consulta com o médium Chico Xavier (1910-2002). A tal tia seria irmã de Maria Aparecida, primeira esposa do Homem do Baú, que morreu em meados de 1977.
“Eu tenho uma tia e eu não a conheci porque ela morreu com quatro anos. Isso é uma coisa que a minha avó me contou uma vez. O Chico Xavier era muito amigo da minha avó, eram amissíssimos de, tipo, frequentar a minha casa […] Um dia a minha avó resolveu perguntar sobre a filha falecida, que era a irmã mais velha da minha mãe […] Aí, o Chico falou: ‘Ela está ali’. E quem estava sentada naquela sala era eu, que estava brincando. Minha avó falou: ‘Ali onde?’ e ele respondeu: ‘A sua neta é a encarnação da sua filha'”.