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Agentes norte-americanos e peruanos atuam no combate ao tráfico de drogas no Amazonas

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Agentes da Drug Enforcement Administration (DEA), que é um órgão federal de segurança do Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América (EUA) e da Direção Antidrogas da Polícia Nacional do Peru (Dirandro) estão trabalhando em conjunto com policiais federais, civis e militares no Estado do Amazonas. A afirmação vem de matéria publicada pelo site de notícias acritica.com, neste domingo, 9.


O resultado são comprovados com as últimas apreensões de drogas: duas toneladas de cocaína em Codajás (maio de 2024), 900 quilos de drogas também em Codajás (março de 2024) e 96 quilos de maconha e pasta-base de cocaína entre os municípios Manacapuru e Iranduba (fevereiro de 2024).


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De acordo com o delegado Rodrigo Torres, diretor do Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc), os departamentos dos EUA e do Peru levantam informações para depois montar estratégias na fronteira.


Ainda conforme informações da polícia, agentes da DEA e Dirandro não investigam, mas sim ficam buscando informações no Estado, e que sempre estão em tratativas com a Superintendência da Polícia Federal no Amazonas.


Apreensões


Em fevereiro deste ano, a Polícia Federal, com apoio da Polícia Nacional do Peru, apreendeu 90 quilos de maconha e seis quilos de pasta base de cocaína, durante fiscalização em balsa de grande porte, entre os municípios de Manacapuru e Iranduba.


Em março de 2024, Polícia Federal, em ação conjunta com as  polícias Civil e Militar do Amazonas,  e a Polícia Nacional do Peru, apreendeu cerca de 900 quilos de drogas em Codajás.


Em maio de 2024, a PF, em ação conjunta com a Companhia de Operações Especiais da PM do Amazonas (COE/PM-AM);   Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais do Amazonas (Core-AM) e Departamento de Repressão ao Crime Organizado  (DRCO-AM) da PC, com apoio da Dirandro e da DEA, deflagrou a Operação Tríplice, em área fluvial, nas proximidades da cidade de Codajás.


A ação resultou na maior apreensão de cocaína da história do Amazonas, mais de duas toneladas, além de seis fuzis calibres 7.62 e 5.56, uma espingarda calibre 12, seis granadas, diversas munições, inclusive de calibre .50 e uma lancha blindada com quatro motores.


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