Apoiadores da candidata a deputada federal Leila Galvão (PT) acham estranha a revolta do candidato a Federal Idésio Frank (PT) e juram que o grupo o apóia e não ao Léo Brito (PT).
Ganhava muito mais
O candidato a deputado Francimar Fernandes (PT) perde tempo e não vai conseguir votos atacando a candidata a deputada Jaciara (PT), deixando a oposição navegando sem marola.
Giro político
O governador Tião Viana tem sido presença constante no interior. Ontem, visitou Cruzeiro do Sul, Porto Walter e Santa Rosa. Tião fez um governo que não se limitou a olhar para a Capital.
Homem de bem
Quando o BANACRE quebrou o Osmir Lima tinha deixado a presidência da instituição há 12 anos. Por isso é uma maldade sem tamanho os ataques à sua honra pelo Márcio Bittar (PSDB).
Não me lembro
Vasculhei a memória e não encontrei um caso em que alguém se elegeu governador do Acre tendo como bandeira de campanha atacar a honra de pessoas de bem como o Osmir Lima.
Não precisa disso
Até porque o que está em debate é o que se pode fazer pelo Acre quando se chegar ao poder.
Convicção cega
O candidato ao governo, Tião Bocalon (PSDB), está com uma convicção cega que ganhará a eleição no primeiro turno e que o advogado Roberto Duarte (PMN) será eleito senador.
Não concordam
Nenhuma das pesquisas realizadas até o hoje concorda com as duas hipóteses levantadas pelo candidato Tião Bocalon (PSDB). Nem as pesquisas de institutos contratados pela oposição.
Muito pelo contrário
Todas elas apontam o candidato Tião Viana (PT) ganhando folgado no primeiro turno.
Amplos favoritos
Josa da Farmácia (PTN), Dr. Jeferson (PRB) e Dra. Juliana (PRB) disputam as prováveis duas vagas a serem conquistadas pela coligação PRB-PHS-PTN-PPL. Os três de chances equivalentes.
Além da capital
O candidato a deputado Junior Boca Cheia (PSB), de forma inteligente, não tem centrado sua campanha apenas na Capital, estendeu ao interior, como forma de subir a sua votação.
Forrozeiro de Jesus
Quem aparece no vídeo como candidato a deputado estadual é o cidadão Charles Soriano, que se apresenta com o sugestivo nome de “Forrozeiro de Jesus”. Puxa o fole no forró, Soriano!.
O calado que dá certo
Quem conseguiu montar uma boa base no Juruá é o deputado Chico Viga (PTB). O Chico é daqueles candidatos que não é muito badalado, mas quando as urnas abrem, ele dispara.
Este é o problema
Quem também está com uma campanha organizada é a candidata a deputada federal Vanda Denir (PP). O seu problema é que foi vetada pela justiça eleitoral e disputa com um recurso.
É a grande incógnita
Para mim a grande incógnita da chapa de deputado federal da oposição é o major Werles Rocha (PSDB), que tem de buscar muitos mais votos do que para deputado estadual.
Jogando tudo
Rocha, além de ser um candidato ativo, joga tudo no apoio de Márcia Bittar (PSDB) à sua candidatura a Federal. Se a Márcia entrar de cabeça poderá lhe dar um bom empurrão.
Promessa do Rony
O ex-deputado federal Ronivon Santiago (PP) tem dito a amigos naquele seu natural otimismo que, vai mostrar como conseguirá eleger a Regina Lino (PTB) deputada federal.
Roberto da princesinha
Quem coordena a sua campanha a deputado federal é o seu compadre, o ex-deputado federal Fernando Melo. Se eleger o Roberto vai merecer uma estátua de bronze em Praça pública.
Currículo expressivo
Quem tem um currículo expressivo é o Fortunato, candidato a senador do PSOL.
Bem na fita
Perguntei ontem a políticos que fazem campanha em Senador Guiomar como está o prefeito James Gomes (PSDB) e a respostas têm sido unânimes que não tem muito desgaste político.
Bem diferente
Bem diferente de alguns prefeitos do interior, que estão muito mal na opinião pública.
Desencanto completo
Quem sumiu da política, desencantado, após a sua derrota, foi o ex-deputado Delorgem Campos (PSB).
Delorgem chegou a ser a figura de mais votos em Brasiléia e Epitaciolândia.
Teto trabalhado
O candidato a deputado federal Normando Sales (DEM) trabalha para ter um teto de 30 mil votos. Acha que o restante dos candidatos completa a legenda para eleger um Federal.
Nível aceitável
Pelo menos neste início de campanha os programas eleitorais estão num nível aceitável, sem partirem para as agressões pessoais. As críticas pontuais, politiqueiras ou não, fazem parte da regra do jogo. E até porque o eleitor quer mesmo escutar o que cada candidato a governador e a senador tem a dizer. Mas, não sou otimista ao extremo de crer que será assim até o fim da campanha. Sempre na reta final, infelizmente, as agressões pessoais costumam acontecer.
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