O deputado Edvaldo Magalhães disse nesta terça-feira (30) na tribuna da Assembleia Legislativa que quando da discussão da reforma administrativa a janela de oportunidades deveria ser aproveitada priorizando algumas questões fundamentais. “Infelizmente, na hora da decisão política desta Casa, a decisão foi outra”, disse, relatando os dados da responsabilidade fiscal, ultrapassada em 1,54% do limite.
O deputado repercutiu matéria do ac24horas que mostra que o Estado ultrapassou o limite prudencial e registrou 47,90% com gasto de pessoal. O limite prudencial é de 46,55%.
“Por causa da quantidade de cargos e chamamento de novos servidores. Aqueles que recebem complementação de salário mínimo vão permanecer nessa situação de penúria até o Estado sair desse novo limite”, afirmou, observando que em 2023 o Acre não sai do limite.
De acordo com Magalhães, no Diário Oficial desta segunda-feira (29) há 117 nomeações em funções de confiança, elevando para 435 novos cargos comissionados ao custo de R$ 35 milhões ao ano.