O idoso Antônio Cândido da Silva, de 76 anos, foi encontrado morto com marcas de agressões e corte pelo corpo na manhã desta terça-feira, 16, às margens do Rio Acre, no bairro Preventório, em Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, Antônio que é era morador de um Seringal em Xapuri no interior do Acre, na última quarta-feira, 10, buscou atendimento no Hospital Epaminondas Jácome e o Médico viu a necessidade de encaminhar o idoso até Rio Branco para receber atendimentos no Pronto-Socorro, com o cardiologista. Ele foi internado na sala de emergência clínica e por protocolo do hospital nenhum familiar pôde acompanhá-lo sala.
Pela madrugada da quinta-feira, 11, Antônio que sofria de transtornos mentais fugiu do Pronto-Socorro e ficou perambulando pelo centro da capital.
Pela manhã familiares foram até ao hospital em busca de informações sobre o estado de saúde de Antônio e receberam a informação que ele saiu por conta própria do Pronto-Socorro.
Durante todo o final de semana familiares procuraram pelo idoso e fizeram campanhas nas redes sociais divulgando a imagem de Antônio e receberam informações de populares que ele teria almoçado pelo Centro POP no centro de Rio Branco e que possivelmente ele teria sido levado novamente até ao Pronto-Socorro para receber atendimento de um corte na região da face, o que não foi confirmado pelo Diretor do hospital, o Enfermeiro Lourenço.
Familiares de Antônio relataram a reportagem do ac24horas que o idoso ainda conseguiu falar por ligação com um familiar e chegou a informar que estava pelas margens do Rio Acre sendo perseguido por pessoas, depois o celular foi desligado.
Na manhã desta terça-feira, 16, Francisco foi encontrado por populares, morto às margens do Rio Acre, no Preventório.
A Polícia Militar foi acionada e os Policiais Militares isolaram a área para os trabalhos do Perito em criminalística, que constatou inicialmente que o idoso estava com as marcas de agressões e cortes no braço.
O corpo de Antônio foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.
O caso segue inicialmente sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) depois ficará à disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).