Mesmo na condição de foragido da justiça, Marquileudo Soares de Castro não se intimidava até ser preso na madrugada do último domingo enquanto se divertia numa balada na companhia de várias mulheres. Detido por investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), foi descoberto que o mesmo cumpria pena por homicídio e era investigado por outros crimes. Ele passou pela Divisão Especial de Investigações Criminais (DEIC) e foi mandado de volta ao presídio.
Julgado pelo Tribunal do Júri, Marquileudo Soares foi condenado a 7 anos de prisão por crime de homicídio simples, em regime fechado. Depois de algum tempo, foi beneficiado com o regime semiaberto, passando a ser monitorado por tornozeleira eletrônica. Meses depois, o mesmo danificou o equipamento, passando à condição de foragido, já que teve a prisão decretada pelo Juízo da Vara de Contravenções Penais.
O acusado foi reconhecido por um dos investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que pediu reforço. O cerco foi fechado e o foragido dançava quando recebeu ordem de prisão.
Além de ter sido condenado por homicídio, Marquileudo é investigado por outros crimes, dentre os quais de ter roubado uma arma de fogo de um agente de segurança em Rio Branco, pelo qual deverá responder na Delegacia de Combate a Roubos e Extorsões (DCORE).