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Criminosos roubam carro, fazem ataque e matam a tiros homem que fumava narguile

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Edelson Ferreira Ribeiro, de 40 anos, foi morto a tiros na noite desta quarta-feira, 29, em frente de uma residência situada travessa Evanderley Pereira da Silva, no bairro Recanto dos Buritis, no segundo distrito de Rio Branco.


De acordo com informações da polícia, três criminosos ainda não identificados abordaram um motorista de aplicativo no bairro Canaã, que estava em um veículo modelo Gol, de cor cinza, anunciaram o assalto e o fizeram refém. Em seguida, os bandidos começaram a trafegar em vários bairros no segundo distrito em busca de encontrar alguma vítima. Quando chegaram na travessa Pinho, no bairro Santa Inês, os criminosos encontraram um outro homem, não identificado, e efetuaram vários tiros na direção dele, a vítima conseguiu correr e fugir entrando na Escola Chico Mendes.


Não satisfeitos, os bandidos seguiram até a travessa Evanderley Pereira da Silva, no bairro Recanto dos Buritis, encontraram Edelson e mais dois amigos fumando narguile e efetuaram vários tiros. Edelson foi atingido na cabeça, pescoço e peito.

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Durante o ataque, o motorista de aplicativo que estava dentro do carro, conseguiu fugir correndo. Os outros dois amigos de Edelson saíram ilesos. Após a ação, os criminosos fugiram do local.


A ambulância do suporte avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada, mas quando os paramédicos chegaram ao local, Edelson já se encontrava morto.


Policiais Militares do 2° Batalhão estiveram no local e isolaram a área para os trabalhos do perito em criminalística. A guarnição fez patrulhamento na região em busca dos crminosos, mas eles não foram encontrados.


O corpo de Edelson foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.


A polícia acredita que o crime pode estar relacionado a guerra entre organizações criminosas por disputa de território e tráfico de drogas.


O caso segue inicialmente sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) depois ficará a disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


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