Nesta quarta-feira, 15, no julgamento de Hitalo Marinho Gouveia, acusado pela morte de Adriana Paulichen em julho de 2021, na 2° Câmara Criminal, em Rio Branco, o juiz Alesson Braz interrompeu o interrogatório do acusado após o advogado Sanderson Moura alegar que o juiz mencionou em juízo, um gesto de negatividade da irmã da vítima, Andréia Paulichen.
O pequeno desentendimento jurídico ocorreu após Hitalo dizer que a vítima teria tentado se matar junto ao filho em uma rua em Rio Branco. Porém, a irmã da vítima, Andréia, balançou a cabeça negativamente, momento que o juiz contou a Hitalo. Nesse momento, Moura não gostou e disse que ia registrar em ata e entrou com uma impugnação.
Em seguida, Braz, visivelmente chateado, interrompeu o interrogatório do acusado que já dura mais de uma hora. Ao retornar, Braz chegou a questionar se Sanderson tinha algo contra ele, porém, o advogado negou qualquer desentendimento.