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Filha de pastor executado diz que morte do pai foi encomendada

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Ocorre nesta terça-feira, 14, o julgamento dos três acusados pela morte do pastor Raimundo de Araújo da Costa, em abril de 2021. Os réus vão a júri popular na 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco.


Antes do início do júri, a filha do pastor Raimundo, Edmasia Nogueira, 33 anos, relatou que o crime que ocasionou na execução do pai, foi encomendado por um outro líder religioso. “Tava ocorrendo coisas ilícitas e precisava da assinatura do meu pai para afastar o pastor, meu pai assinou e então encomendaram a morte dele”, declarou.


Nogueira e os demais familiares pedem que a justiça seja feita no tribunal. “O que aconteceu com ele foi pura maldade. Espero que os culpados que fizeram isso com ele paguem pelo crime”, comentou.

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A morte do pastor ocorreu durante um arrastão no km 70 da Estrada Transacreana, na Rodovia AC-90, zona rural da capital acreana, que terminou com o roubo de vários objetos.


De acordo com a justiça, os réus que vão a júri são Hualeson Pereira Cavalcante, vulgo “Ualan”, Raimundo Nonato Nascimento Cavalcante, vulgo “Peteca”, e Gerson Feitosa Ferreira Júnior. O trio responde pelo crime de homicídio qualificado.


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