Até a manhã desta sexta-feira (12), apenas Jorge Viana, candidato do PT ao Palácio Rio Branco, não havia apresentado plano de governo junto à Justiça Eleitoral, algo que contraria os tempos em que o partido se vangloriava de ser signatário de planos arrojados. Na noite de quinta-feira, 11, o comando da campanha de JV, a Federação Brasil da Esperança, se pronunciou afirmando que o documento está em fase de elaboração e que o prazo para envio do documento à Justiça Eleitoral é até 15 de agosto.
“Os partidos que compõem esta aliança asseguram que o Plano de Governo do Jorge Viana e Marcus Alexandre tem o compromisso de apresentar propostas para fazer mais e melhor pelo povo do Acre”, diz a FBE.
Os demais candidatos ao governo, seis no total, mostraram à Justiça Eleitoral programas que em essência buscam o desenvolvimento do Acre.
David Hall (Agir) surge com o programa “50 anos em 8”, sugerindo acreditar numa possível reeleição para concretizar o plano (já que o mandato é de quatro anos) e que nesta versão traz o pensamento de Raul Seixas para o enfrentamento às questões que o Acre precisa: “sonho que se sonha só é só um sonho. Sonho que se sonha junto é realidade”.
De seu lado, Gladson Cameli (PP) tenta a reeleição apostando no planejamento estratégico com o plano “Compromissos de Governo”; Mara Rocha (MDB) institui o “Estado Necessário” em seu programa; e Marcio Bittar (União Brasil) surge com o “Programa de Governo 2023-2026: Ordem, Progresso e Competência Para Fazer”. Já Sergio Petecão (PSD) traz o programa “Com a Força do Povo” e Nilson Euclides, do Psol, registrou o plano “Acre: Participação, Transparência e Desenvolvimento”.