Antes da votação do veto do prefeito Tião Bocalom (Progressista), à proposta de criação de assessoria militar aos vereadores, N. Lima, também do Progressistas, e Michelle Melo, do PDT, discutiram nesta quinta-feira, 24, acerca do veto.
Antes da votação que manteve o veto, Lima reclamou da postura da vice-presidente do parlamento que apoiou a manutenção da decisão de Tião Bocalom.
Indignada com o posicionamento do militar, Michelle pediu a palavra e disparou bastidores do diálogo entre os parlamentares. “O senhor me chamou no seu gabinete e me chamou de traidora. “O que eu faço com minha assessoria e meu gabinete é problema meu”, desabafou.
No entanto, para evitar uma discussão mais alongada, N. Lima não rebateu as críticas de Michelle Melo e a situação, a princípio, foi acalmada. “Tudo que a senhora falou eu falei e é a senhora que manda no seu gabinete”, encerrou.