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Militares dos três batalhões paralisam atividades e bairros ficam sem policiamento na Capital

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Na manhã desta segunda, 14, cerca de 200 militares, dos três batalhões espalhados em Rio Branco, decidiram paralisar as atividades em protesto cobrando a realização de um curso específico para conduzir veículos de emergência.


Com a manifestação, o policiamento ostensivo nos bairros está por hora, paralisado. A manifestação é fruto do acordo firmado na semana passada entre os militares, que declararam que dariam início a Operação Padrão em protesto contra as promessas não cumpridas de titulação e reajuste salarial que contemple a categoria feitas pelo governador Gladson Cameli (Progressistas).


De acordo com o presidente da associação dos Praças, sargento Igor Oliveira, o movimento não se enquadra em uma greve e os militares estão cumprindo o mínimo de funcionamento exigido pela lei. “Os militares estão no estrito cumprimento legal da lei”, declarou.

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Oliveira explicou que a manifestação é pacífica. Segundo ele, sem o curso os militares não deverão conduzir as viaturas policiais. “Existe a legislação e existe a necessidade para curso de emergência, sem ele não pode dirigir os carros”, comentou Oliveira.


Segundo a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (CTB), para habilitar-se nas categorias D e E ou para conduzir veículo de transporte coletivo de passageiros, de escolares, de emergência ou de produto perigoso, o candidato deverá preencher os seguintes requisitos: ser aprovado em curso especializado e em curso de treinamento de prática veicular em situação de risco, nos termos da normatização do CONTRAN.


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