A digital influencer Yara Vittal está envolvida em uma polêmica com a própria filha que tem menos de dois meses de vida. A própria influenciadora gravou vídeos neste domingo, 13, em seus stories no Instagram, onde possui mais de 32 mil seguidores fazendo um extenso relato, onde conta de um suposto relacionamento vivido com o ex-marido, o barbeiro Richard Naum.
Yara conta que estava em uma discussão com o ex quando a chupeta da filha caiu no chão. Ela afirma ter mandado a filha maior lavar a chupeta, momento em que seu Richard teria a acusado de enfiar a chupeta suja na boca da filha, o que nunca teria acontecido. Yara relata que após ser “azucrinada” por Richard perdeu o controle.
“Eu pedi um beijo antes dele sair e ele não me deu. Ao chegar no trabalho ele começou a me passar mensagem, me azucrinando, eu fiquei com raiva, esfreguei no chão e enfiei na boca dela. Ainda fiz um vídeo e mandei ele chamar a polícia. Ele chamou a polícia e agora o Conselho Tutelar está atrás de mim”, afirma.
Nos vídeos não é possível saber o dia exato em que o fato ocorreu, mas Yara diz que ainda não foi ao Conselho Tutelar porque na semana passada estava descontrolada. “Se eu fosse lá iria só piorar minha situação, já que eu me conheço. Eu vou me defender disso como? Arrumando justificativa por uma coisa errada que eu fiz, por um descontrole meu, porque eu me descontrolei mesmo e agi contra uma criança inocente”, afirma Yara.
Vittal diz em outro trecho que apesar do que aconteceu, possui todas as condições de cuidar da filha. “Eu só peço que ele me deixe em paz, eu tenho três filhas lindas para criar e quanta gente não queria está no meu lugar. Eu não vou desperdiçar isso”, afirma.
A reportagem do ac24horas procurou o Conselho Tutelar. Um dos conselheiros, que pede para não ser identificado, explica os trâmites do caso. “O pai compareceu à delegacia e ao Conselho. Após recebermos a denúncia, vamos ouvir a mãe para ouvir o outro lado da história. Tentamos por três vezes e nesse caso específico a mãe não compareceu. O que nos resta agora é remeter o que temos ao Ministério Público que vai analisar e decidir quais serão os próximos encaminhamentos”, afirma.