Moradores de uma invasão de uma área próxima ao conjunto Ouricuri, na estrada Apolônio Sales, na parte alta da capital, pedem à Secretaria de Obras ou à Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura de Rio Branco a construção de uma ponte de madeira, evitando assim que algum morador, especialmente crianças, morra afogado em um igarapé existente no local.
Ocorre que o único meio de cruzar o leito do igarapé, agora em época de cheia, é através de uma “pinguela” feita com o tronco de uma árvore, o que se constitui perigo iminente para a travessia obrigatória, já que não existe outro caminho para que os moradores saiam da invasão.
Quando chove, o perigo é dobrado, já que o tronco da árvore que serve de passagem fica escorregadio e muita gente já caiu no leito do igarapé. Os moradores criaram até um sistema de plantão na pinguela caso alguém que não saiba nadar ou uma criança caia no igarapé e precise de ajuda.