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Artigo de Opinião: Pseudopolíticos

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Caros leitores, infelizmente a maioria dos nossos representantes nos parlamentos e nos governos… não têm a credibilidade moral para nos representar. Depois de eleitos, parece que “trabalham” única e exclusivamente, para usufruírem das benesses dos cargos, do domínio de poder e o enriquecimento pessoal. Passam os 4 ou 8 anos do mandato montando estratégias de reeleição, articulando negociações político-partidárias e pactuando com adversários anteriores (que antes xingavam, os acusavam de toda ordem) e que agora (em nova eleição), viram “santos”, se abraçam, trocam elogios, como se nada houvesse ocorrido.


Na verdade, esses “pseudopolíticos” visam como prioridade continuarem no poder, custe o que custar.


Mas… e o Povo? E as promessas de campanhas? Os compromissos assumidos de lutarem por melhorias em prol da sociedade? Bom … Isso é secundário. E aqui nos faz lembrar um dos quadros do saudoso Chico Anízio, “… o Povo que se exploda!”.

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Alguns dizem que a culpa é da população que os elegem. Não concordo em grande parte com esta tese. E justifico: a maioria desses políticos trabalham para que a população não seja beneficiada, que continuem estacionadas, sem acesso à educação, sem informações. Não progridam.


Percebemos claramente essa evidência, principalmente, com os poucos investimentos destinados no sistema educacional (eixo central da estrutura organizacional do desenvolvimento econômico e social) desde o ensino infantil. Esse é apenas um exemplo. Quer outro? E os parlamentares que votaram contra o “Marco Legal do Saneamento Básico”, benefícios às populações mais carentes, os mais pobres que não têm água encanada e tratamento de esgoto… e por aí vai. Por isso votam contra os interesses sociais.


Na educação, isso ocorre, para que as crianças e jovens não progridam em conhecimentos e culturas, para continuarem pouco esclarecidas. Pois se assim forem, pouco esclarecidas, não exigirão melhorias e nem farão as mudanças necessárias, principalmente dos maus políticos.


Na qualidade de vida da população, objetivo fundamental de toda sociedade, onde haverá mais saúde, mais liberdade econômica, mais progresso e por conseguinte mais independência, “a maioria desses políticos semianalfabetos”, insistem em querer grande parte da sociedade “dependentes dos seus favores….”, em troca de votos.


Isso significa dizer também… que esses pseudopolíticos continuarão no poder, se nada fizermos.


No entanto, apesar que… tem muita gente esclarecida que pactua, se alia e orbita com “esses psicopatas”, os ajudam a prejudicar os cidadãos de bem e, juntos, atrasam o desenvolvimento social e econômico de um Município, Estado e País. Ou seja, continuam prejudicando e atrasando a evolução socioeconômica da sociedade. Pois não querem que o povo seja capaz de gerar mais riquezas e ter melhorias na qualidade de vida.


Assim, do meu ponto de vista, nos resta, a seguinte decisão: Não elegermos os falsos políticos, os calhordas que enganam a sociedade.


Como dizem: “Se queres acabar com o mau, elimina as causas. Ou “Se queres um jardim saudável e bonito, extirpa as ervas daninhas”.


No caso do Acre, nós sabemos quem são os maus políticos.


Então, cabe aqui, uma sugestão: depende de todos nós elegermos pessoas sérias, de conduta moral ilibada e que mereçam a nossa confiança.


Portanto, neste ano eleitoral, podemos dar início ao PROCESSO DE MUDANÇAS:


“VAMOS EXTIRPAR OS MAUS POLÍTICOS DA POLÍTICA”.

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Réssini Jarude.
Economista e Empresário


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