Auditores excluídos do Projeto de Lei Complementar (PLC) enviado pelo prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (Progressistas), estão reunidos na manhã desta terça-feira, 26, na Câmara de Vereadores de Rio Branco com o presidente da Casa Legislativa, N. Lima e o 1º secretário, Antõnio Morais (PSB) cobrando a inclusão no projeto que concede bônus de 5,4% para os auditores fiscais do município.
A categoria alega que no PLC enviado pelo prefeito só os auditores de tributos serão beneficiados, ou seja, os auditores sanitários, ambientais e de obras não foram contemplados no projeto.
O PLC foi retirado da pauta desta terça-feira (26) na Câmara de Vereadores de Rio Branco (CMRB), por falta de quórum.
Se o PL for aprovado do jeito que foi enviado, o gasto em 2022 será de R$ 1,1 milhões apenas com os auditores de tributos, os outros auditores serão excluídos.
O PLC prevê uma bonificação salarial, ou seja, um bônus pago para um incentivo associado ao cumprimento de metas organizacionais colocado em R$ 131 milhões pela Secretaria de Finanças (Sefin).
O bônus será em cima do vencimento básico referente da Letra M, Nível II, do cargo de auditor fiscal de tributos, pertencente ao quadro de pessoal efetivo de Rio Branco.