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Setor de serviços teve queda de 6% no número de empresas no Acre

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O salário médio nas empresas prestadoras de serviços não financeiros no Estado caiu de 1,8 salário-mínimo, em 2010, para 1,5 salário-mínimo em 2019, segundo a Pesquisa Anual de Serviços divulgada na última semana de agosto pelo IBGE.


O setor de atividades imobiliárias registrou a maior queda de média salarial, com redução de 1,6 s.m. para 1,1 s.m. entre 2010 e 2019. A média da Região Norte é de 1,9 salário mínimo.


No Acre, em 2019, havia 1.368 empresas no setor de serviços, que empregavam 20.874 pessoas e registraram pagamento de salários, retiradas e outras remunerações no valor de R$ 402,3 milhões. A média salarial para as pessoas ocupadas no setor ficou em 1,5 salário mínimo, em 2010 a média salarial estava em 1,8 s.m. A redução, no comparativo com 2010, se deu em todos os segmentos pesquisados pela PAS , com exceção dos serviços prestados principalmente às famílias, que em 2019 teve média salarial de 1,37 s.m., o que é acima de 2010, quando a média era de 1,22 s.m. O setor de Atividades imobiliárias mostrou a maior queda, saindo de 1,6 s.m. para 1,1 s.m. entre 2010 e 2019.

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Segundo o IBGE, houve redução de 88 empresas (-6%) na comparação com 2018, quando totalizavam 1.456, com 20.339 pessoas ocupadas, um acréscimo de 2,6% entre 2018


e 2019. Na comparação com 2010, nota-se aumento de 27% em número de empresas e de 48,8% na quantidade de pessoas ocupadas no setor, em 2010 eram 997 empresas e 14.029 trabalhadores.


No Acre, em dez anos a atividade de Serviços de informação e comunicação perdeu importância relativa no total dos serviços, caindo da primeira para a segunda posição na participação da receita bruta, passando de 42%, em 2010, para 27,8%, em 2019.


Já o segmento de Serviços profissionais, administrativos e complementares, que ocupava a terceira colocação (21,4%) há dez anos, passou a liderar, ao concentrar a maior parcela da receita operacional bruta (35,3%) em 2019, um aumento de 13,9 pontos percentuais. A terceira maior receita bruta foi dos Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (18,2%).


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