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Falta de infectologista no Into é questionada por deputados na Aleac

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O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) disse nesta terça-feira (15) durante sessão virtual da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) que a audiência pública na semana passada, na Comissão de Saúde, revelou uma fato inédito onde mais da metade dos deputados da casa estavam participando daquela audiência que debateu as dificuldades que a população tem para acessar informações sobre seus familiares de Covid-19 no Into, em Rio Branco.


Magalhães citou dois episódios, um deles considerado lamentável. “O representante da empresa teve uma participação catastrófica, lamentável, arrogante, desrespeitosa com o povo do Acre”, disse o parlamentar afirmando que o petista Jonas Lima foi afrontado apesar de ficar comovido. “Teve como tratamento o desrespeito”, completou.


O parlamentar do PCdoB relata que em vários momentos houve notícias de que o Into não tinha infectologista. “Estamos diante do maior e mais desafiador evento de infectologia do século, que é a pandemia. O Acre constrói um hospital de campanha em tempo recorde, e em tempo recorde o Estado faz licitação para contratar empresa de fora do Acre para fazer a gestão dessa unidade em valores que são superiores a R$ 50 milhões. Contratamos empresa que não tem infectologista presencial”, alertou Edvaldo afirmando que vai inquirir o Estado, via requerimento, sobre o termo de referência da dispensa de licitação.

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Jenilson diz que falta de infectologista é grave e quer saber quantos médicos intensivistas atuam na UTI do Into. Ele fez referência à audiência pública da Comissão de Saúde sobre informações e acesso de médicos a pacientes no Into. “Mas já se abre uma nova pauta: a qualidade dos serviços oferecidos no Into. A falta de um infectologista é um erro grave”, disse, pedindo para se saber também sobre o número de médicos intensivistas, os quais os habilitados para atuar na terapia intensiva.


Jenilson também alertou para a situação do Hospital do Juruá. Uma questão complexa, segundo ele, que envolve operação da Polícia Federal em relação a médicos que prestavam serviço naquela unidade. “Estão envolvidos nesse problema e deixaram de prestar serviço. Temos de buscar a mediação desse problema e garantir que o serviço à população continue sendo prestado”, disse, pedindo ação da Comissão de Saúde da Aleac nessa questão.


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