O aumento dos números de prevalência de autismo levanta uma discussão importante sobre haver ou não uma epidemia da síndrome no planeta, ainda em discussão pela comunidade científica. No Acre, segundo o grupo Família Azul, mais de 400 sofrem com a síndrome.
Hoje à tarde, a partir das 14h30 uma audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa do Estado do Acre, debate políticas públicas para o setor. O grupo além de chamar atenção da sociedade vai tentar sensibilizar os deputados para adequações à lei existe que atendam as necessidades das famílias.
Dentre os pontos previstos na Lei Nacional está a participação da comunidade na formulação das políticas públicas voltadas para os autistas, além da implantação, acompanhamento e avaliação da mesma.
“Outro aspecto importante a ser garantido é o acesso a ações e serviços de saúde, incluindo: o diagnóstico precoce, o atendimento multiprofissional, a nutrição adequada e a terapia nutricional, os medicamentos e as informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento”, concluiu Rose Souza, uma das organizadoras do movimento em Rio Branco.