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O que é bom para o Gladson?

O que mais ouço no ambiente jornalístico e político, o meu habitat, é o que o governador Gladson Cameli (afastado do PROGRESSISTAS) deveria ou não fazer, principalmente em relação as eleições municipais com projeções para 2022. “O Gladson tem que fazer assim”; “O Gladson tem que fazer assado”; “O Gladson tem que ir ali”; “O Gladson tem que vir para cá”. Todas essas opiniões têm sempre uma segunda intenção de acordo com interesses de cada um que a manifesta. A velha história de puxar a sardinha para sua brasa. Acontece que o governador também quer brasas para a sardinha dele. Daí, como diz a Bozena, a origem da crise entre os aliados que estavam como ele nas eleições de 2018. Em se tratando da capital, por exemplo, o vice-governador Major Rocha, os senadores Petecão, Márcio Bittar e Mailza Gomes cada deles tem um candidato a prefeito. “Se todo mundo tem um candidato, por que não posso ter o meu”, protesta Gladson, com razão. A questão é que ele é o governador eleito pelos aliados. Se, e somente se, ele não tivesse candidato a prefeito estaria bem melhor, com certeza sem dores de cabeça. Todos estariam lhe cortejando e prestando reverência. Acontece que, como bem observa o colega Nelson Liano Jr., diretor de Comunicação do governo, o Gladson não pode ver uma disputa política que se mete logo no meio. “Vem do berço”, explica o Liano. Talvez Gladson viva a política do “Carpe Dean”. Para ele, o amanhã a Deus pertence. Quem sabe o que é bom para o Gladson é somente ele…afinal de contas quando na políticas as coisas não der certo o chicote soa no lombo de quem governa.


Elas por elas


A disputa eleitoral em Brasiléia está bastante saudável e democrática. Polarizou entre a prefeita Fernanda Hassem, do PT, e a ex-prefeita Leila Galvão, do MDB. As duas caminharam juntos na política por algum tempo. Mas, segundo David Hume, a razão também é uma paixão; e as duas estão hoje em campos opostos. Mas, tudo bem. Acontece o tempo todo no mundo. Elas estão no palco, porém nos bastidores do teatro eleitoral há vários embates políticos, como por exemplo: O PT X Márcio Bittar e o MDB; o ex-prefeito Everaldo Gomes e o SOLIDARIEDADE X o ex-prefeito Aldemir Lopes, do MDB. Como diz o Silvio Santos: Quem vencer, venceu; quem perder, perdeu.


. Me recuso a fazer qualquer comentário sobre os procedimentos estéticos-cirúrgicos do coronel da reserva Ulisses, ex-comandante da PM.


. Não é porque o sargento Adônis, candidato a prefeito de CZS, copiou o plano de governo do município de Colatina que não será um bom perfeito se vier a ganhar.


. A juíza da Lava Jato, Gabriela Hardt, que substituiu Sérgio Moro, também copiou a sentença aplicada ao presidente Lula (Ipsis litteris).


. O prefeito de Colatina, Sérgio Menegelli, é o melhor do Brasil.


. “O prefeito Bira é um cara honesto”, é o que se escuta em Xapuri, dito até por adversários do PT.


. Para o deputado Edvaldo Magalhães, o candidato a prefeito por Tarauacá Chagas Batista reúne todas as condições objetivas para vencer a eleição.


. Um dos fatores:


. A eleição se dá em apenas um turno.


. Encontrei o ex-prefeito Marcos Alexandre no supermercado ontem à noite; conversamos um pouco.


. Está muito animado com a campanha do Daniel Zen.


. Cada secretaria de governo, estatal ou autarquia apoia um candidato a prefeito diferente; o fato é conhecido na política como a Torre de Babel.


. O Donald Trump despenca nas pesquisas, principalmente depois que contraiu a C-19; não se brinca com coisa séria.


. Os governantes não percebem, mas um país, estado e até município sempre serão maiores do que eles.


. “O poder, a riqueza, a fama é que nem cachaça de alambique novo deixa o cara doido”, frase do Evródio Irineu de Farias, pandeirista dos bons.


. Já partiu, que Deus o tenha em um bom lugar!


. A semana promete!


. Bom dia!