Jornal O Globo desta última sexta-feira do ano, 30 de dezembro, publica reportagem que repercute uma carta assinada por 84 diplomatas que denunciam o serviço de orietação médica do Itamaraty após a morte da acriana Milena Oliveira que contratiu malária em uma viajem à Africa com o objetivo de preparar a visita da presidente brasileira Dilma Rousseff àquela região.
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Após a morte devido à contaminação por malária da diplomata Milena Oliveira Medeiros, de 35 anos, há quatro dias, um grupo de 84 diplomatas encaminhou um documento ao ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, pedindo providências para impedir que situações semelhantes se repitam. Os diplomatas dizem que há falta de orientações e atenção do Serviço de Atendimento Médico e Social do Itamaraty.
No último dia 26, a diplomata Milena Medeiros morreu, depois de retornar de uma missão à Guiné Equatorial, na África, onde preparava a viagem da presidenta Dilma Rousseff, prevista para abril. Durante a missão, Milena contraiu malária.
Segundo a carta encaminhada ao Itamaraty, os 21 diplomatas que viajaram a Malabo (capital da Guiné Equatorial) receberam repelentes e advertências sobre a possibilidade de contrair malária, por iniciativa independente da embaixada brasileira no local. Mas apenas Milena Medeiros apresentou os sintomas da doença.
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