O início do ano letivo nas escolas públicas estaduais, marcado para a próxima segunda-feira, 10, pode não ocorrer.
Pelo menos essa é a proposta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac) que aproveitou toda a semana onde os professores estiveram reunidos em cursos de formação para mobilizar a categoria e convencê-los a cruzar os braços.
Entre as principais pautas defendidas pelo sindicato estão o auxílio alimentação no valor de 500 reais e o pagamento do Prêmio de Valorização Profissional de Desempenho (VDP) seja pago em duas parcelas. A primeira no próximo mês de julho e a segunda, no final do ano.
O que se pode perceber até agora nas conversas com os educadores é que não há um consenso em relação a paralisação. Portanto, o início do ano letivo se tornou uma incógnita a ser decifrada na próxima segunda-feira.
Rosana Nascimento, presidente do Sinteac, afirma que a paralisação é uma decisão dos professores. “Foram todos mobilizados durante as formações. É uma decisão da categoria. Se estiverem insatisfeitos, não iniciamos o ano letivo. Do caso contrário, fizemos a nossa obrigação”, afirma