A angustia da família do comerciante Raimundo Cabral Alves, de 60 anos, que desapareceu no final de novembro e que teve o corpo encontrado no Rio Juruá na última sexta-feira,13, e já reconhecido, ainda não acabou.
A família terá que esperar de 45 e 60 dias pelo resultado do exame de DNA, feito pelo Instituto Médico legal, para que o corpo seja liberado para o sepultamento.
A sobrinha do comerciante, Artemísia Cabral, conta que o pai dela, reconheceu oficialmente o corpo encontrado às margens do Rio Juruá.
” A ossada foi reconhecida pelo meu pai pelas roupas e arcada dentária, mas o médico não quis liberar por que tinha que fazer o DNA, mas a gente só pede agilidade porque o natal e ano Novo vão ser muito triste” , disse a sobrinha Artemiza.
Ele havia desaparecido no dia 28 de novembro depois de fazer um negócio de R$ 4 mil fruto do ramo mercadorias que vendia como ambulante.
Quando o cadáver foi encontrado, houve suspeitas de que se tratava do professor da UFAC, Gleisson Oliveira, desaparecido no Rio Juruá no domingo passado.