O avião da Força Aérea Brasileira- FAB, que transportava Sérgio Moro, Gladson Cameli e várias outras autoridades, teve dificuldades pra pousar em Cruzeiro do Sul na tarde desta segunda-feira, 18, devido ao mau tempo.
Nuvens carregadas e a chuva impediam a visibilidade da pista. O avião teve que arremeter no momento do pouso e sobrevoou a cidade por 40 minutos, até finalmente conseguir pousar.
Moro não falou sobre o fato em nenhuma das duas agendas em Cruzeiro do Sul, apenas Gladson citou ocorrido nos céus, sem dar maiores detalhes.
Entre os políticos, os comentários eram sobre suplentes e futuros ocupantes de suas cadeiras, em caso do pior ter acontecido.
A Coluna Radar da Revista Veja trouxe ainda na noite desta segunda feira, uma nota sobre o episódio.
Chuva atrapalha pouso de Moro no Acre e comitiva vive ‘fortes emoções’
Sergio Moro está no Acre nesta segunda. Depois de uma cerimônia em Rio Branco, ele pegou um avião para inaugurar em Cruzeiro do Sul, no coração da mata amazônica, uma base integrada do Grupamento Especial de Fronteira (GEFRON).
No voo, além de Moro e a bancada de senadores e deputados do estado, estava praticamente todo o secretariado do governo a lado do governador Gladson Cameli e seu vice Wherles Rocha (PSDB).
Eis que o voo se aproxima da cidade, mas quem diz que há condição climática para pouso? A caravana ficou sobrevoando a cidade por quarenta minutos até que a chuva deu trégua e o avião pousou.
O trio de senadores era o mais aflito no voo interminável. “Você confia no seu suplente?”, Moro chegou a perguntar a Sérgio Petecão, o mais assustado da turma.
“Todo mundo comemorou quando o avião desceu. Já estavam fazendo contas de quem iria governar o estado se esse tempo não mudasse”, diz um dos presentes na aventura