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15% dos acreanos vivem na pobreza com menos de R$ 5

Mulher procura comida no lixo - Foto: Reprodução
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Mais de 15% dos acreanos viviam com menos de US$ 1,90 (cerca de R$ 4,08 )na cotação das 10h desta quarta-feira, (6) ao dia em 2018 e outros 25% sobreviveram com menos de US$ 5,55 (R$ 22,58) ao dia no Estado no ano passado.


Para o Banco Mundial, estão na extrema pobreza as pessoas que tem renda de até R$145 ao mês.


Os números foram divulgados hoje (6) pelo IBGE e dão a dimensão do desafio que o atual governo tem para reduzir a extrema pobreza no Acre.

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O contingente de pobres e extremamente pobres no Estado do Acre perde para poucos Estados, a começar pelo Maranhão, que lidera o ranking da miséria no País.


De acordo com o IBGE, em 2018, a proporção de pessoas com rendimento domiciliar per capita inferior a US$ 1,90 PPC (Paridade de Poder de Compra) manteve-se no maior patamar dos últimos sete anos analisados: 6,5% da população brasileira. Este percentual corresponde a 13,5 milhões de pessoas, contingente superior à população total de países como Bolívia, Bélgica, Cuba, Grécia e Portugal. Entre 2017 e 2018 houve estabilidade na proporção de pessoas com rendimento abaixo de US$ 1,90 PPC.


Estados do Sul e São Paulo são os que tem menor número de pessoas na extrema pobreza. Santa Catarina detém a menor população nessa condição.


O Governo do Acre implementa série de medidas para combater a pobreza no Estado através de um modelo baseado na geração e distribuição da riqueza. “Nosso princípio fundamental é o compromisso com a produção de riqueza e a melhoria em sua distribuição”, disse o governador Gladson Cameli em seu plano de governo.


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