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Bittar diz que MDB erra ao confrontar o governo

O deputado Roberto Duarte (MDB), que será candidato a prefeito da capital, um dos mais ferozes críticos ao governo, não conta com o apoio unânime dentro do seu partido sobre este comportamento. Para o senador Márcio Bittar, – o MDB comete um erro de estratégia em tentar viabilizar uma candidatura a prefeito de Rio Branco no próximo ano, num tom de confronto com o governador Gladson Cameli, como está se portando o deputado emedebista. A manifestação foi feita durante o programa “Boa Conversa”, no ac24horas, que está no site, que apresentamos junto com o jornalista Astério Moreira. Bittar ressalta que estará ao lado do candidato do seu partido em 2020, mas que já deixou claro ao deputado Roberto de que, ele comete um erro ao buscar fortalecer uma candidatura com ataques ao governador. “Não podemos ser contra um governo que ajudamos a eleger e que conseguiu tirar o PT do poder”, pontuou. Para Bittar, pelo encaminhamento que já foi dado, será difícil uma candidatura de unidade à PMRB, dentro do campo dos partidos que integram o governo.


É O QUE SE OUVE


O que mais se ouve dentro do governo é que o deputado Roberto Duarte (MDB) não tem a menor chance de receber apoio para a sua candidatura á prefeitura de Rio Branco.


CRIATIVIDADE É ESSENCIAL


Administrar com o cofre cheio é fácil. O gestor se conhece na crise. Foi o caso do secretário do Meio Ambiente, Israel Milani, no episódio de um vendaval que derrubou dezenas de casas no bairro da Várzea, em Cruzeiro do Sul. Sem usar um centavo de recurso público, o secretário conseguiu a doação de empresários, de madeiras para reconstruir todas as casas danificadas.


PARCERIA PELO COLETIVO


Todo o material foi entregue ao prefeito Ilderlei Cordeiro para fazer as obras de reconstrução.


DENTRO DO PACOTE


Na divulgação que deverá ser feita pela SEFAZ sobre os gastos do governo com pessoal, a qual deverá aparecer acima do teto permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, não impedirá a recontratação dos 340 cargos de confiança, porque estes estão computados nos números.


PROBLEMAS DAQUI EM DIANTE


A se confirmar o estouro do teto da LRF, o governo não poderá fazer novas contratações daqui em diante, porque vai ter que baixar os números até o final do ano. E com o caixa baixo, as categorias na espera de chamamento para compor o quadro do governo terão de esperar.


RELAÇÃO DEMOCRÁTICA


Não conheço nenhum parlamento, em que não exista uma relação de parceria entre deputados dos partidos que elegeram um governo e este governo. Sejam de esquerda, direita ou centro. Nada demais, portanto, deputados indicarem nomes para o governo do Gladson.


ÚNICAS RESSALVAS


As únicas ressalvas a serem feitas são que os nomes indicados sejam competentes e que trabalhem. No mais, é hipocrisia se condenar a participação de aliados em governos.


É BEM MAIS PROVÁVEL


Para a disputa da prefeitura de Rio Branco em 2020, é provável que o MDB e o PSD caminhem juntos. A defesa é feita abertamente pelo presidente do MDB, deputado federal Flaviano Melo. Uma chapa com Roberto Duarte (MDB) prefeito e Marfisa Galvão (PSD) de vice é o sonho do MDB. Só não sairá esta composição se o senador Sérgio Petecão (PSD) recuar.


ERRO COLOSSAL


O senador Márcio Bittar (MDB) acerta quando acha que seria um erro colossal o campo político do Governo Gladson de ter em 2022, mais de um candidato ao Senado. Uma divisão seria repetir o erro do PT na última eleição, e só favoreceria uma candidatura do Jorge Viana.


SERIA SENADOR


Não tivesse o PT pensado que ainda era o dono da cocada preta e ter lançado dois candidatos a senador, por certo o senador Jorge Viana (PT) estaria hoje reeleito. A divisão foi fatal ao PT.


DISCUTIR É O CAMINHO


O governo deveria discutir antes com os servidores da Saúde, principalmente, os integrantes do Pró-Saúde, a criação do Instituto da Saúde, plano do grupo da secretária Mônica Feres para terceirizar as administrações dos hospitais. O pessoal do Pró-Saúde aceitará ser terceirizado?


PARECE SER O ÚNICO MOTIVO


Terceirizar tudo na Saúde parece ser a meta da secretária Mônica Feres, que veio de Brasília com esta missão, que lhe foi dada pelo seu mentor, protetor e criador, Ricardo França, secretário do governador Gladson Cameli. Aliás, o Ricardo é quem dita a regra na SESACRE.


VANTAGEM NA CORRIDA


Na eleição para a Câmara Municipal de Rio Branco no próximo ano os partidos que não possuem nenhum vereador vão levar vantagem, por um motivo de sobrevivência: chapas sem vereadores são muito mais atrativas para os candidatos novos.


TUCANOS PRAGMÁTICOS


Os dirigentes do PSDB foram pragmáticos ao colocar para fora do partido os vereadores Clézio Moreira e Célio Gadelha, o que vai facilitar a formação de uma chapa forte para a disputa de vagas de vereadores na Câmara Municipal de Rio Branco. A política exige estratégia.


CARA LIMPA


É um bom vereador. Mas o vereador Rodrigo Forneck (PT) vai precisar mais do que isso para garantir a sua reeleição. Foi eleito dentro de um esquema poderoso do PT, só que agora o partido está fora do poder. Sem esquemas, ele terá de conquistar votos na cara limpa.


FORA, NEM TANTO


O deputado Jenilson Lopes (PSB) deixou o PCdoB, mas nem tanto, deverá apoiar para prefeito em Tarauacá, Lauro Benigno, que é do PCdoB. O correto seria fortalecer seu partido com uma candidatura própria. Ou não? Se ganhar, o vereador apoiará em 2022, o PCdoB ou o PSB?


VARRIDO DO GOVERNO


O deputado Luiz Tchê (PDT), não só foi sacado da função de líder do governo na Assembléia Legislativa, mas caiu em desgraça, perdeu o prestígio que detinha antes da crise dos vetos junto ao governador. Não se sabe se permanecerá na base do governo ou será independente.


A RODA GIRA


Mas na política a roda gira. Se o deputado e presidente do PDT, deputado Luiz Tchê, conseguir montar para disputar as eleições de 2020 uma chapa forte de candidatos a vereadores e lançar um nome à PMRB, mesmo que não ganhe, num eventual segundo turno seria procurado numa posição fortalecida.


LONGE DO FURACÃO


A deputada Maria Antonia (PROS) revelou que foi convidada para integrar a base do governo na ALEAC, mas recusou, com um argumento irônico: “quero ficar fora deste furacão”.


SEGURO MORREU DE VELHO


É bom, os ocupantes de cargos de confiança do governo a não fazerem dívidas, nunca se sabe se pode sair um novo decreto com demissões. Sigam o ditado: “seguro morreu de velho”.


ACIMA DE PARTIDOS


Um projeto do governo Gladson que não pode ter voto contrário na ALEAC é o que autoriza o governo a negociar as dívidas do Estado, o que vai gerar uma economia de mais de 100 milhões de reais aos cofres estaduais. E a economia o governo usará em outros investimentos.


PTB COM CHAPA


O PTB trabalha para ter na eleição do próximo ano uma chapa forte para disputar vagas de vereadores em Sena Madureira. A presidente Charlene Lima já se articula neste sentido.


INDICA O VICE


O senador Sérgio Petecão (PSD) costura dentro de uma aliança com o prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim (MDB), indicar o nome do vice da sua chapa. Em qualquer situação, o prefeito Mazinho será um adversário difícil de ser batido, é bem articulado.


AO ALAN O QUE É DO ALAN


Uma das obras mais importantes da Operação Verão 2019 da prefeitura da capital, que liga a Via Verde aos bairros Taquari e Praia do Amapá foi fruto de uma emenda do deputado federal Alan Rick (DEM), no valor de 1 milhão 199 mil reais. A obra era um sonho dos moradores.


ATRIBUIÇÃO DA UNIÃO 


O Acre está criando o seu Pelotão de Fronteira para suprir uma lacuna deixada pelo governo federal, que por desleixo de uma de suas atribuições, deixa as nossas fronteiras desguarnecidas e abertas ao tráfico. É justamente o tráfico de drogas que move a violência.


FRASE DO DIA


“Aquele que é bom para elaborar desculpas, raramente é bom em qualquer outra coisa.” Benjamin Franklin, cientista americano.


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