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Morte de irmã não afeta candidatura de Bittar ao governo, diz tucano

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O momento emocional vivido pelo primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, Márcio Bittar (PSDB), ocasionado pelo longo tratamento de sua irmã contra o câncer no cérebro e a morte confirmada nesta terça, fez surgir rumores de que ele desistiria de sua pré-candidatura ao governo do Acre. O nome de Bittar é hoje o mais bem posicionado entre os candidatos de oposição para enfrentar Sebastião Viana (PT). 


Segundo Pedro Manoel, o Correinha, secretário-geral do PSDB, a candidatura de Bittar está mantida. “É natural que estes acontecimentos abalem muito o Márcio, a relação dele com a irmã era muito próxima, uma referência para ele, mas acredito na sua força para superar e continuar sua proposta de concorrer ao governo”, disse o tucano. 


A morte da irmã de Márcio Bittar terá reflexos na campanha do grupo dos 10 partidos de oposição que defende a candidatura única. A tendência é de o bloco entrar um pouco mais tarde no pleito pré-eleitoral, perdendo vantagem para a FPA (Frente Popular do Acre), que definiu seu time majoritário ainda esta semana e iniciou sua campanha. De acordo com informações, o bloco marcou para 15 de março a data para anúncios das chapas. 

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Outro gargalo enfrentado pelo G10 são as negociações para a indicação do vice de Márcio Bittar. PMDB e PV travam uma guerra silenciosa pela cadeira. Os peemedebistas não querem fazer concessões por se considerarem importantes demais no processo político acreano, não aceitando ficar de fora da majoritária. 


Rompido com a FPA ano passado, o PV de Henrique Afonso não aceita a mesma exclusão. Há a perspectiva de rompimento dos verdes com a aliança. O desgaste da saída do governo faz o partido reivindicar uma posição de honra dentro da oposição.   


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