O chefe do gabinete civil, Ribamar Trindade (foto), confirmou ontem a notícia dada pela coluna de que, o governador Gladson Cameli deverá fazer mudanças pontuais no projeto de Reforma Administrativa, aprovado pela Assembléia Legislativa, para algumas correções e adequações. A matéria está em análise na Procuradoria Geral do Estado e só deve ser enviada à ALEAC após ser aprovada pelo governador Gladson. “Deve chegar na Assembléia na segunda quinzena de abril”, prevê. O projeto deverá contemplar a volta da formatação antiga do Instituto de Mudanças Climáticas, a criação da Secretaria de Ação Social e a inserção do Instituto Dom Moacyr no quadro da Educação. Não voltaria ao modelo original. Sobre o fim do Grupo de Planejamento Estratégico, composto basicamente pela equipe econômica e gabinete civil, contra o qual há críticas de políticos e empresários de que estaria engessando as ações do governo, Ribamar diz que estão fazendo uma confusão sem sentido das suas atividades. “O Grupo se restringe a opinar sobre as operações de crédito, não tem nada a ver com nomeações, exonerações, liberação de recursos, ou outras atividades, além de que, tudo que é deliberado é submetido à apreciação do governador”, explicou. Acerca do fim do Grupo, Ribamar diz que tem ouvido comentários, mas que até o momento o Gladson não lhe fez nenhuma comunicação a este respeito. “Por mim não tem problema algum se vier a ocorrer, o que o governador decidir será acatado”, diz. Sobre o chamado “fogo amigo” contra a sua permanência do cargo, respondeu com humor, e se limitando a dizer rindo: “sempre tem, sempre tem, você que está tanto tempo na política sabe como é que a coisa funciona”. Leia Blog completo AQUI