O deputado Moisés Diniz (PCdoB), vice-presidente da Assembleia Legislativa, reagiu às declarações do procurador-chefe do MPT do Acre e Rondônia, Marcos Gomes Cutrim.
“O Acre está lutando para efetivar quem entrou até 1994, enquanto Minas Gerais efetivou servidores que entraram até 2006”, esclarece Moisés.
O procurador-chefe do MPT disse que o Estado do Acre iludiu os servidores não concursados
O deputado diz que os grandes Estados, com Universidades seculares, contrataram sem concurso e, até agora, os tribunais superiores não determinaram a demissão desses servidores.
Moisés aproveitou para dar uma estocada: “o MPT está tão preocupado com os servidores públicos do Acre, que pode está esquecendo de fiscalizar algumas grandes empresas, inclusive rurais”.
O parlamentar informou que se encontra em Brasília, em busca de um parecer técnico sobre a ADI 3609, seu alcance e a jurisprudência que ela vai determinar.