Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
O pangaré da oposição que vinha comendo poeira nas disputas eleitorais dos últimos 20 anos disparou nas duas últimas pesquisas de preferência do eleitorado enquanto o quarto de milha da situação, que sempre contou com uma refeição balanceada, turbinada com cargos comissionados e terceirizados da poderosa máquina pública, empacou.
O jóquei Gladson Cameli (Progressistas), que de acordo com o Ibope, vinha cabeça a cabeça com o jóquei Marcus Viana (PT), empatando em 37% a 37%, colocou uma cabeça à frente com os números do Instituto Real Time Big Data da TV Record, dando uma margem de 40% para o progressista e 36% para o petista, deixando o quarto de milha em desvantagem.
Na última pesquisa divulgada pelo Instituto Delta, o páreo melhorou ainda mais para o pangaré oposicionista e seu jóquei Gladson Cameli, que disparou e colocou 44% contra 27% de quarto de milha do jóquei Marcus Viana, que começa a comer poeira, mesmo apoiado pelos experientes turfistas do PT que não sabem se o cavalo disputará a segunda corrida.
Logo atrás vem o Coronel Ulysses (PSL), com seu manga-larga marchador, que não conseguiu alcançar os líderes nem com o tapinha mágico de Bolsonaro. O coronel tenta acelerar para alcançar os dois dígitos, mas permanece na casa dos 10% – enquanto Janaina Furtado (REDE), a única jóquei mulher se mantém com 2% e o jóquei retardatário David Hall tenta sustenta seu 1%.
A reta final poderá reservar surpresas, meus três leitores, mas o pangaré tá com tudo.
Cavalinhos embolados na disputa pelo Senado
O jóquei Jorge Viana (PT) liderou o maior número de páreos na corrida pelo Senado. Montado em um Andaluz, ele apareceu na pesquisa do Ibope com 43%. Petecão em seu boi cagão, 39%, Márcio Bittar e seu cavalo lusitano 34% e Ney Amorim, o jóquei que mais aperfeiçoou sua técnica e cresceu nos últimos páreos, montado em seu puro sangue inglês tinha 30%.
Já na corrida bancada pelo Instituto Real Time Big Data da TV Record, Jorge Viana mantém a dianteira com 39%, mantendo uma cabeça de vantagem seguido por Sérgio Petecão com 34%. Em terceiro lugar aparece Marcio Bittar com 30% e Ney Amorim, sempre apertando os demais estava em quarto com 27% brigando cabeça a cabeça com os medalhões da política acreana.
Na última pesquisa divulgada, a Delta Agência de Pesquisa, caprichou na aveia para o boi cagão de Petecão, que o páreo com 40,80%, colocando uma cabeça (que no caso da cabeça do candidato do PSD é bem grande) de vantagem sobre o Andaluz de Jorge Viana que tem 36,13%. Marcio Bittar, aparece em terceiro, com 28,06% – e o puro sangue inglês de Ney Amorim (PT) soma 26,8%.
Elegantemente montado em seu Appaloosa, Minoru Kinpara (Rede) mantém seus dois dígitos em todas os páreos. Nos números da Delta Agência de Pesquisa, o professor universitário que foi um dos melhores jóqueis no comando da UFAC, estaria com 15% à frente do Percheron de Paulo Pedrazza (PSL) que teria 2,2%, ocupando a última colocação no hipódromo para o Senado.
Firme e forte na disputa!
O MPE pediu e a Justiça Eleitoral extinguiu processo de impugnação de candidatura de Edvaldo Magalhães (PCdoB). Desde a primeira divulgação da lista de inelegíveis com seu nome, que o Camarada alertava que não tinha cometido nenhuma irregularidade. Agora, o ex-diretor do Departamento Estadual de Pavimentação e Saneamento (Depasa), Edvaldo Magalhães pode fazer campanha tranquilamente com a certeza que não há nenhuma pendência ligada a seu nome.
Segundo despacho do MPE, a defesa de Edvaldo Magalhães, apresentou decisão do Tribunal de Contas do Estado do Acre, em que o relator determinou à Secretaria das Sessões a emissão de certidão, para comprovar, mediante a Justiça Eleitoral, a regularidade do candidato a deputado estadual junto àquela Corte, no tocante a sua prestação de contas quando foi gestor no governo do Acre.A ação, que foi movida pelo próprio MPE foi extinta, sem julgamento de mérito.
Edvaldo Magalhães ocupou cargos nas principais pastas da administração Sebastião Viana. Ele destaca que sempre manteve zelo em suas prestações de contas junto ao Tribunal de Contas do Acre. “Eu sempre acreditei na Justiça. Durante os anos em que fui gestor junto ao governo do Acre, sempre apresentei os documentos exigidos para demonstrar a regularidade e legalidade dos trabalhos que desempenhei nos últimos anos”, destaca o candidato.
Enquanto isso, no PDT..