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Sessão na Câmara de Rio Branco “pega fogo” em debate sobre o Uber e Jackson é chamado de ditador; assista

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O debate em torno do Uber ressuscitou com força na Câmara de Vereadores de Rio Branco na sessão desta quinta-feira, 05, após o anúncio de que a prefeitura da capital vai encaminhar à Casa um projeto que regulamenta o uso de aplicativos de transportes.


Virou uma disputa entre vereadores de oposição e situação a favor do aplicativo, mas de lados e configurações diferentes. Em meio ao contexto da acalorada discussão, Roberto Duarte (MDB) e Emerson Jarude (sem partido) retiraram das gavetas da Casa um projeto de autoria deles apresentado e retirado de pauta há um ano que pedia a regulamentação dos aplicativos como o Uber, porém a Mesa Diretora da Câmara, presidida na sessão desta quinta pelo petista Jackson Ramos não aceitou levar a plenário o projeto da dupla, o que gerou enorme revolta da oposição. N. Lima (PSL) e o próprio Roberto Duarte, com os dedos apontados em direção à mesa diretora, chamaram Jackson Ramos de “ditador” e o acusaram de direcionar o debate a favor da base da prefeita. “O senhor age com autoritarismo. Não adianta o senhor falar grosso aqui!”, gritou N. Lima, que teve o microfone cortado pelo presidente em exercício.


Assessores da Casa e pessoas que estavam no plenário reagiram espantados com a histeria dentro do plenário. A discussão ríspida teve sequência entre Roberto Duarte, N. Lima e Eduardo Farias.

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“A mesa diretora não vai se acovardar, apenas usou uma prerrogativa diante de um requerimento verbal. De forma alguma vereador está proibido de apresentar um pedido por escrito”, argumentou Jackson da tribuna da Casa.


Veja a discussão:


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